O mercado de carros do Brasil já passou por grandes transformações e as principais empresas fabricantes de veículos estão atentas às mudanças de hábito e necessidades do consumidor. Com isso, algumas linhas deixam de ser produzidas para dar lugar a novos modelos que atendam melhor à demanda, levando ao fim da fabricação de determinados carros.
A boa notícia para o consumidor de baixa renda é que o valor desses modelos tende a diminuir no mercado com o encerramento da linha de produção e de novos modelos dos veículos. As empresas anunciaram quais serão os carros afetados e separamos uma lista para você:
Quais carros sairão de linha em 2024?
- Renault Logan – R$ 97.500
- Renault Stepway – R$ 86.990
- Chevrolet Bolt – R$ 249 mil
- Chevrolet Bolt EUV – R$ 279 mil
- Chevrolet Camaro – R$ 510 mil
- Citroen C4 Cactus – R$ 111.990
- Toyota Yaris – R$ 99.490
- Toyota Yaris Sedan – R$ 99.490
- Hyundai Creta Action – R$ 119.990
As mudanças ocorrem por diversas razões. Entre elas, a substituição das linhas da marca por outros modelos. De maneira geral, o valor de mercado ainda se mantém num patamar elevado.
Por que cientistas são contra o Toyota Mirai?
Os estudiosos são contra o Toyota Mirai porque, mesmo esses carros sendo movidos a células de combustível, ele não é uma solução de emissões zero. O argumento dessas pessoas destaca que o Mirai segue sendo muito poluente mesmo não emitindo carbono na atmosfera.
A fonte energética do veículo, que é o hidrogênio, é majoritariamente produzida por meio de derivados de combustíveis fósseis. Confira a explicação apresentada por David Cebon , diretor do Centro de Transporte Rodoviário Sustentável da Universidade de Cambridge:
As Olimpíadas de Paris estão sendo usadas pela Toyota para promover carros, ônibus e outros veículos movidos a hidrogênio como uma solução para a mudança climática. Isso está cientificamente desalinhado com o conceito de emissão zero.
Acreditamos que a promoção de veículos movidos a hidrogênio pela Toyota dessa forma é altamente prejudicial aos esforços internacionais para descarbonizar o transporte, porque bilhões de pessoas ao redor do mundo que assistem às Olimpíadas serão expostas a informações falsas e enganosasafirma David Cebon
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