O filme ‘Ainda Estou Aqui’, ambientado nos anos 1970, contou com diversos recursos para adaptar cenários no Rio de Janeiro para a época na qual os fatos da trama ocorreram. Dentre eles, estão os carros utilizados pelos personagens ou os que simplesmente aparecem ao fundo em diversas cenas. Mas você sabe quais são eles? Confira mais informações:
Quais são os carros usados em ‘Ainda Estou Aqui’?
Um dos destaques do filme é o carro dirigido por Rubens e Eunice Paiva em diversos momentos do filme. Por não se tratar de um veículo produzido no Brasil e de certa raridade no país, muitos espectadores ficaram em dúvida sobre a identidade do modelo. Pois bem, ele se trata de um Opel Kadett, de 1968, igual ao realmente utilizado pela família Paiva na época. Originalmente, o carro era amarelo, mas para se manter fiel à história, foi pintado de vermelho.



Outro modelo muito comum no filme é o Fusca. Além de aparecer em diversas cenas como parte do cenário, o clássico da Volkswagen foi o utilizado como viatura da polícia no transporte de Eunice e Eliana ao DOI-Codi, onde ocorreram as cenas no órgão de repressão.

Outros modelos da Volks, muito popular no mercado brasileiro na época, também ganham destaque: Kombi, TL, Variant, Karmann-Ghia (e sua variação TC). Já em outras cenas, veículos como Corcel, Opala, Dodge Dart e Rural marcam presença. No total, foram 399 diárias de aluguel de veículos para o filme, que foram “trabalhados” para parecerem como na época. Todos os dias, parte da equipe era designada para sujá-los, garantindo a eles uma aparência de uso frequente.
LEIA TAMBÉM
Quantas ondas de calor vão acontecer em 2025?
Onde assistir às quartas de final do Campeonato Paulista?
Onde foi gravado ‘Ainda Estou Aqui’?
De diversos locais no qual o filme é ambientado, dois se destacam para os fãs: a sorveteria, onde os Paivas se reuniam nos seus momentos mais leves para tomar um sorvete e conversar, e o casarão da família, próximo da praia. Confira onde esses lugares estão localizados:
Sorveteria: o local original que a família frequentava não existe mais, mas as cenas do filme foram gravadas na Confeitaria Manon, que existe desde 1942 e foi utilizada para simbolizar o local. O estabelecimento realmente possui um visual “vintage” e tem recebido cada vez mais clientes por conta do sucesso do filme.
Casa da família: o casarão original da família Paiva ficava no número 80 da Avenida Delfim Moreira, no bairro do Leblon, mas não existe mais, tendo sido transformado em um restaurante depois da mudança da família e atualmente dá lugar a um prédio. Porém, a casa usada no filme está localizada no cruzamento da Rua Roquete Pinto com a Avenida João Luiz Alves e inclusive se encontra à venda pelo valor de R$14 milhões.
LEIA MAIS