Os mascotes foram introduzidos pela primeira vez nas Olimpíadas de Munique, na Alemanha e desde então se tornaram uma tradição em todas as edições dos Jogos Olímpicos. O primeiro mascote era um cachorro simples, mas ao longo do tempo, os mascotes evoluíram para se tornarem alguns dos souvenirs mais vendidos dos Jogos, chegando até a ser incluídos na premiação dos atletas em algumas edições.
O ursinho Misha, criado pelo ilustrador russo Viktor Chizhikov para os Jogos de Moscou em 1980, destacou-se por sua enorme popularidade. No emocionante encerramento daqueles Jogos, o público exibiu placas nas arquibancadas formando a imagem de Misha chorando, o que reforçou a importância desse símbolo na era moderna dos Jogos Olímpicos.
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A escolha dos mascotes geralmente ocorre por meio de concursos, assim como as tochas olímpicas, sendo decidida por votação pública. O design e o nome do mascote levam em consideração a relevância da espécie para a fauna e flora locais e, em alguns casos, representam uma combinação de animais. Nos Jogos do Rio, em 2016, o mascote foi um macaquinho chamado Vinicius, em homenagem a Vinicius de Moraes.
Em edições mais recentes, os mascotes ganharam um toque mais tecnológico, sendo criados digitalmente e inspirados na era digital. Uma coisa é certa: os mascotes são os queridinhos dos Jogos e dificilmente são esquecidos por qualquer turista que participa do evento.
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