A modelo Juli Figueiró, de 33 anos, contou que após se tornar “Miss Bumbum Rio Grande do Sul” foi demitida da transportadora em que trabalhava como motorista de caminhão.
De acordo com Juli, ela passou a lidar com assédio e pressão em algumas empresas onde ela presta serviço como caminhoneira por conta das roupas justas.
“Já rolava uma pressão por [conta] das roupas justas. Eu usava calça legging, por exemplo, para dirigir mais confortável. Mas o pessoal da empresa sempre me advertia. Eles pediam para trocar de roupa para entrar na empresa e carregar o caminhão”, conta.
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A modelo também contou que sofria pressão até quando usava calça jeans e que o Miss Bumbum foi a gota dágua e a demitiram.
“Pegavam no meu pé até com a calça jeans, só porque meu bumbum é grande. Sofria pressão todos os dias, mas acabava lidando porque tinha que trabalhar. O Miss Bumbum foi a gota dágua e me desligaram por isso”, lamenta.
Juli afirma que já chegou a pensar em desistir de ser caminhoneira, por conta da pressão e que agora está focada na competição pelo bumbum mais bonito do Brasil. Terceira mais votada, ela está garantida no desfile final e conta que vai surpreender.
“Entrei para ganhar e vou surpreender os jurados na final”, promete.
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