Você sabe o que faz um biomédico? E um analista de diversidade? E um ativista social? Essas são as ocupações de Paula, Sarah Aline e Domitila Barros, respectivamente. Além dessas funções pouco comuns, os outros 19 participantes têm profissões mais conhecidas pelo público, como: personal trainer, youtuber, cantor, influencer, psicóloga, ator e enfermeiro.
Confira o que exatamente faz um analista de diversidade, um ativista social e um biomédico:
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ANALISTA DE DIVERSIDADE
Um analista de diversidade e inclusão é o profissional que corrobora para promover uma maior diversidade dentro de um ambiente corporativo. A sister Sarah Aline é psicóloga por formação e explicou, no Twitter, o que é ser um analista de diversidade. Segundo ela, nada mais do que analisar dados. “Eu sento na cadeira e olho uma planilha de zilhões de dados e procuro ausências que podem se tornar oportunidades e possibilidades dentro dos ambientes organizacionais. Eu até brinco de dizer que meu trabalho só existe porque nossa única diferença é que nós de fato somos muito diferentes”, afirma a sister.
Nesse sentido, os analistas de diversidade e inclusão garantem direitos e espaço no mercado para negros, mulheres, LGBTQIA+, pessoas com deficiência e demais grupos ou minorias.
BIOMÉDICO
A biomedicina é uma área de estudo que busca pesquisar doenças humanas. Essa profissão tem como objetivo entender as causas e efeitos de alguma doença para que se possa aprimorar os diagnósticos e tratamentos.
Na prática, biomédicos, como a sister da Casa de Vidro Paula Freitas, realiza exames de biologia molecular, produz pesquisas e desenvolve biotecnologias para manipulação de microrganismos.
ATIVISTA SOCIAL
Ativista social não é uma profissão, mas tem um valor coletivo importante. Quem desempenha essa função, como a modelo Domitila Barros, defende e luta por uma causa, e podem ser personalidades que inspiram outras pessoas.
O princípio do ativismo social é acreditar em uma causa e promover ações que levam conscientização ou consciência sobre uma luta em comum.
A sister Domitila Barros defende pautas como sustentabilidade, trabalho digno para as mulheres da periferia e arte como forma de mudança de vida.
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