Uma ex-funcionária de Diddy, que trabalhou com ele no início dos anos 2000, revelou alguns detalhes das ‘freak-offs’ que ele promovia, principal tema dentro das acusações que será julgado. A entrevista concedida ao jornal New York Post aconteceu de maneira anônima e mencionou valores, estrutura e outras questões ainda mais inesperadas:
Havia animais vivos nas festas de Diddy?
Segundo a ex-empregada do rapper, algumas festas contavam com animais vivos, tudo com intuito de promover uma maior atmosfera de sexo.
Às vezes tínhamos animais vivos, às vezes artistas diferentes. Ele contratava homens e mulheres que se autodenominavam ‘modelos’ – mas parecia óbvio, pelo menos para mim, que na verdade eram profissionais do sexo.
contou a informante
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Investimento nas festas
Para bancar essas e outras coisas como comida, bebida, dançarinos, acrobatas e modelos, o investimento do famoso era pesado. Ela disse que a média de custo de cada uma dessas celebrações ficava em US$ 500 mil, o equivalente a mais de R$ 2 milhões na cotação atual do dólar. “Tudo isso custava caro, mas ele não se importava”, garantiu a moça.
Numa das festas, Diddy teria solicitado centenas de espelhos para colocar nas paredes e no teto do ambiente, reforçando a ideia de que, para onde quer que a pessoa olhasse, haveria sexo acontecendo. A atmosfera teria sido “uma depravação do início ao fim”.
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