A ativista Luísa Mell publicou um vídeo nesta sexta-feira (22), para se defender das críticas que vem sofrendo após o resgate de animais na mansão de Margarida Bonetti, que ficou conhecida por conta do Podcast “A Mulher da Casa Abanadonada”.
No Instagram, Luísa usou sua conta pessoal que tem 4.5 milhões de seguidores para publicar um vídeo com os animais resgatados da mansão que fica no bairro nobre de Higienópolis, na capital paulista, para dar sua versão sobre à ida até a casa para fazer os resgates dos cães que estavam em condições insalubres.
“Fomos chamados, pois havia denúncias que tinham gatos dentro da casa. Foi encontrada mais uma cachorra debilitada, que já está sob nossos cuidados. Há 15 dias resgatamos duas. Uma com tumor enorme e as duas com exames de saúde muito alterados. A casa é insalubre, imunda e coloca em risco toda a saúde da comunidade em torno”, alertou.
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No vídeo, que tem duração de quatro minutos, a ativista também respondeu as pessoas que, de acordo com ela, querem dar razão a Margarida Bonetti mesmo com os crimes que ela cometeu nos Estados Unidos e lamentou que Bonetti nunca pagará pelos seus crimes.
“A criminosa é a Margarida. Não confundam as coisas. Ela nunca pagou pelo crime seríssimo que cometeu. E nem vai pagar. Inacreditavelmente. E tem gente ainda querendo transformar em vítima a vilã da história. Aqui não. Mesmo maluca, doida, desequilibrada, ela cometeu por 20 anos uma das maiores atrocidades”, escreveu na legenda.
O CASO
Margarida Bonetti foi casada com engenheiro Rene Bonetti, o casal foi acusado de trabalho análogo à escravidão e agressão contra uma empregada domestica. Nos anos 2000, eles foram denunciados a polícia americana.
Na época, seu marido foi julgado, condenado e preso nos EUA. Após cumprir pena, ele foi solto e de acordo com o podcast, Renê é diretor na empresa Northrop Grumman Innovation Systems.
Já Margarida fugiu para o Brasil na época do julgamento. Ela chegou a apareceu na lista de procurados do FBI por ter mantido uma funcionária em condições de escravidão.
Veja abaixo o vídeo da ativista Luísa Mell.
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