O nome da atriz Gal Gadot, responsável por interpretar a Mulher-Maravilha nas telas, ficou em alta depois de uma revelação nas redes sociais e muitos fãs se perguntaram o que aconteceu. No último domingo (29), ela publicou uma foto com a filha mais nova, Ori, e, na legenda, detalhou que teve complicações na saúde meses antes do nascimento da menina, em março deste ano.
Descubra o que aconteceu com a atriz Gal Gadot e leia a declaração completa abaixo:
O que aconteceu com Gal Gadot?
Gal Gadot revelou que foi diagnosticada com um “grande coágulo sanguíneo no cérebro” no oitavo mês de gestação de Ori. De acordo com a atriz, a complicação trouxe “dores de cabeça intensas” que a mantiveram “presa à cama”.
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Na postagem, ela fez uma reflexão sobre a fragilidade da vida e explicou que “tudo pode mudar em um instante”. No campo de comentários, muitos fãs, amigos e familiares desejaram carinho e saúde a ela. “Um abraço e um beijo de um fã brasileiro. Muita saúde e paz pra vcs”, comentou um usuário.
Além de Ori, Gal é mãe de Alma, de 13 anos, Maya, de 7 e Daniella, de 3.
Mensagem na íntegra
Este ano tem sido um ano de desafios profundos e reflexões profundas, e tenho-me debatido sobre como, ou mesmo se, partilhar uma história pessoal. No final, decidi deixar-me guiar pelo meu coração. Talvez esta seja a minha forma de processar tudo, de puxar a cortina da frágil realidade por detrás dos momentos que partilhamos nas redes sociais. Acima de tudo, espero que, ao partilhar, possa sensibilizar e apoiar outras pessoas que possam enfrentar algo semelhante.
mensagem de Gal Gadot.
Em fevereiro, durante o oitavo mês de gravidez, foi-me diagnosticado um enorme coágulo de sangue no cérebro. Durante semanas, sofri dores de cabeça excruciantes que me confinaram à cama, até que finalmente fui submetida a uma ressonância magnética que revelou a terrível verdade. Num só momento, a minha família e eu fomos confrontados com a fragilidade da vida. Foi um lembrete claro de como tudo pode mudar rapidamente e, no meio de um ano difícil, tudo o que eu queria era aguentar e viver.
Fomos a correr para o hospital e, em poucas horas, fui submetida a uma cirurgia de emergência. A minha filha, Ori, nasceu durante esse momento de incerteza e medo. O seu nome, que significa “a minha luz”, não foi escolhido por acaso. Antes da cirurgia, disse ao Jaron que, quando a nossa filha chegasse, ela seria a luz que estaria à minha espera ao fundo do túnel. Graças a uma equipa extraordinária de médicos do @cedarssinai e a semanas de cuidados dedicados, consegui sobreviver e comecei o caminho da recuperação. Hoje, estou completamente curado e cheio de gratidão pela vida que me foi devolvida.
A viagem ensinou-me muito. Primeiro, é vital ouvir o nosso corpo e confiar no que ele nos está a dizer. A dor, o desconforto ou mesmo as alterações subtis têm muitas vezes um significado mais profundo, e estar em sintonia com o nosso corpo pode salvar-nos a vida.
Em segundo lugar, a consciencialização é importante. Não fazia ideia de que 3 em cada 100.000 mulheres grávidas com mais de 30 anos são diagnosticadas com TVC (desenvolvem um coágulo de sangue no cérebro).
É muito importante identificá-la precocemente porque é tratável. Embora rara, é uma possibilidade e saber que existe é o primeiro passo para a enfrentar. Partilhar isto não é para assustar ninguém, mas para dar força. Se pelo menos uma pessoa se sentir compelida a tomar medidas em prol da sua saúde devido a esta história, terá valido a pena partilhá-la.
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