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Paul McCartney defende o uso de IA na música Now and Then

Lançamento dos Beatles usou arranjos vocais antigos de John Lennon, falecido em 1980

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Em uma entrevista no “Conversa com Bial”, o cantor Paul McCartney defendeu o uso equilibrado de IA (Inteligência Artificial) na produção de músicas ao falar sobre seu dueto com John Lennon em “Ive Got a Felling” na turnê “Got Back” e no lançamento dos Beatles “Now and Then”, que usou arranjos vocais antigos do falecido artista.

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Apesar de destacar o cuidado que se deve ter com o uso de tecnologia, Paul McCartney afirmou no programa que foi ao ar nesta sexta-feira (1º) que o trabalho com o produtor Peter Jackson apenas limpou os vocais de John Lennon e não os alterou de fato.

“Quando tentamos isolar a voz do John para o novo disco Now and Then, eu perguntei ao Peter se ele conseguiria fazer isso e ele e a equipe dele fizeram tão claro e bonito que conseguimos terminar o disco e separar a voz do John sem nada no fundo. Então disse que poderia fazer isso com Ive Got a Felling e poderíamos tocar ela ao vivo. É um momento muito especial.”

Para Paul, a nova música conversa muito bem com os clássicos dos Beatles e conseguiu trazer a essência do grupo como nos antigos tempos. “É a última vez que vamos conseguir fazer isso.” 

 

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Paul também demonstrou uma memória afiada ao relembrar de alguns dos muitos shows que realizou no Brasil durante a carreira. Dentre as lembranças, ele afirmou que no primeiro show realizado no País, em 1990, no Maracanã, sua equipe estava na plateia e afirmou que havia pessoas “fazendo amor” na multidão. “Eu não vi isso. Eu gostaria de ter visto isso.”

Apesar da insistência do entrevistador em perguntas repetitivas voltadas a uma possível paixão de Paul pelo Brasil, que não foi assumida, um dos momentos marcantes da entrevista foi sobre a ausência dos Beatles no País durante todos os anos de atividade. “A verdade é que nós simplesmente ouvíamos nosso agente”, respondeu Paul. “Ele nos dizia: vocês vão para o Japão, e nós dizíamos OK, e íamos para o Japão. Então, se ele nunca mencionasse o Brasil, nós nunca viríamos aqui.”

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Para Paul, esse processo mudou ao longo dos anos. O músico, que fez um show surpresa para 420 pessoas no Clube do Choro, em Brasília, nesta semana, revela que hoje tem mais poder de escolha. “Eu posso dizer para o meu produtor: Quero ir para o Brasil, é possível?”

Em sua mais longa passagem pelo Brasil, Paul ainda se apresenta em Belo Horizonte neste final de semana, em São Paulo nos dias 7, 9 e 10, em Curitiba no dia 13, e no Rio de Janeiro no dia 16 de dezembro.

*Com informações da Agência Estado  

 

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