14 de dezembro de 2024
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EP Esporte

Como funciona o breaking nas Olimpíadas?

Estreia do breaking leva cultura do hip-hop para os Olimpíadas de Paris 2024; veja como vai funcionar a nova modalidade

Estreia do breaking leva cultura do hip-hop para os Olimpíadas de Paris 2024. (Foto: Reprodução/Inspiração)

Na manhã desta sexta-feira (9), o breaking será disputado pela primeira vez nas Olimpíadas. Criada em Nova York, Estados Unidos, nos anos 1970, a modalidade se trata de um tipo de dança urbana que tem como base a cultura do hip-hop. Por sua vez, o esporte conta com movimentos acrobáticos e técnicos dos b-boys e b-girls, homens e mulheres que praticam o esporte. 

Como funciona o breaking nas Olimpíadas?

No total, 16 atletas do masculino e do feminino farão três apresentações de um minuto em batalhas individuais, de acordo com os estilos musicais do DJ e MC, que comandam o espetáculo. No momento da dança, os b-boys e b-girls precisam improvisar à medida que os juízes avaliam os seguintes critérios: técnica, execução, musicalidade, vocabulário/variedade dos movimentos e originalidade.

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Brasil está no breaking das Olimpíadas de Paris? 

O Brasil não participará da estreia do breaking nos Jogos Olímpicos, porque Leony Pinheiro e Mayara Collins, que representaram o país no Pré-Olímpico, não conseguiram garantir suas vagas em Paris 2024.

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Onde assistir? 

O Olympics.com transmite as disputas do breaking. 

Brasil se classificou na ginástica rítmica por conjunto?

O Brasil não conseguiu se classificar para a final da ginástica rítmica por conjunto.O conjunto brasileiro era composto por Duda Arakaki, Nicole Pircio, Déborah Medrado, Sofia Madeira e Victória Borges. 

No individual, a ginasta Bárbara Domingos conseguiu um feito histórico para o Brasil ao se classificar para a final da ginástica rítmica individual, que acontece às 9h30 desta sexta. 

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Primeira brasileira a disputar uma final no individual geral do Campeonato Mundial de Ginástica Rítmica, Babi tem apresentado ótimos resultados em competições internacionais. Em 2021, a atleta ficou em 17° lugar e, em 2023, na 11° posição. Já na última edição, Babi ficou no 7º lugar nas maças. 

Além disso, Babi conquistou duas medalhas de bronze em 2023, na apresentação com fita. Até então, nenhuma ginasta brasileira havia subido no pódio individual em etapas da Copa do Mundo.

Babi ainda se destacou no Campeonato Pan-Americano de Ginástica Rítmica 2024, onde ganhou ouro no individual geral. Nas maçãs e na fita, a ginasta levou medalha de prata.

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Larissa de Morais
Formada pela Universidade São Francisco, é repórter no Tudo EP | ACidade ON, site de entretenimento da EPTV, onde também foi assistente de mídias digitais e estagiária de jornalismo. Com passagem por sites de entretenimento e jornalismo independente, tem experiência em redação de material jornalístico para editorias de diferentes segmentos de hard e soft news e em produção de conteúdo para a internet.
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