11 de dezembro de 2024
- Publicidade -
Dérbi Campineiro

Dérbi de Campinas transforma jogadores em grandes heróis; confira dois casos!

O jogo entre Guarani e Ponte Preta levou muitos jogadores ao "Olimpo" e selecionamos duas dessas partidas que nunca serão esquecidas pelos torcedores

O dérbi campineiro já transformou jogadores inesperados em heróis. Nada como um clássico para você ir do inferno ao céu, e até ter status de ídolo. O jogo entre Guarani e Ponte Preta levou muitos jogadores ao “Olimpo” e selecionamos duas dessas partidas que nunca serão esquecidas pelos torcedores. 

No dia 29 de abril de 2012, um jovem jogador, de 22 anos, de Jaraguá do Sul, saiu do banco de reservas para substituir um dos ídolos da história do Guarani, o meia José Fernando Fumagalli. E acabou se transformando em herói no que viria a ser o dérbi do século. 

A partida foi válida pela semifinal do Campeonato Paulista daquele ano e levou o Guarani à classificação. Mais de 15 mil torcedores estiveram presentes no Brinco de Ouro da Princesa e ficaram aflitos quando Fumagalli deixou o campo logo no começo do jogo e Caio abriu o placar a favor da Ponte Preta. 
 
LEIA TAMBÉM 
Lenda do meião preto, gravata e mais: uniformes de Guarani e Ponte Preta 
 
Verde, branco e preto, as cores que representam Guarani e Ponte Preta

 
Mas quis o destino que Medina fosse o grande herói. O Guarani voltou com outra postura no segundo tempo e empatou o jogo com Fábio Bahia. Depois, Medina, duas vezes, confirmou o triunfo que colocou a equipe na final do Paulistão para alegria dos bugrinos. O episódio ganhou a alcunha de “Medina’s day”. 

Do lado da Ponte Preta, em 2003, uma atuação brilhante no dérbi consagrou o argentino Darío Alberto Gigena. O atacante tinha 25 anos quando marcou três gols na vitória frente ao maior rival por 3 a 1, pela 13ª rodada do Campeonato Brasileiro.   
 



O jogo aconteceu no dia 11 de outubro de 2003. Na presença de mais de 8 mil torcedores, o argentino, que se aventurava pela primeira vez no futebol brasileiro, entrou para a história da Ponte Preta. O atacante abriu o placar aos 19 minutos do primeiro tempo e ainda fez mais dois de pênalti. Wagner descontou para o Guarani. 

Em uma das comemorações, Gigena caiu ainda mais na graça dos torcedores por ter usado uma máscara de gorila. Em duas passagens pela Ponte Preta, o atacante disputou 23 jogos e marcou sete gols. 

Esses foram apenas dois exemplos de jogadores que eram incógnitas dentro do elenco e viraram grandes heróis, justamente por decidirem no que é, para muitos, o jogo mais importante da temporada, independentemente do que está em disputa. 
 
LEIA MAIS  
 
Veja lista dos 7 maiores artilheiros do Guarani e da Ponte Preta

Compartilhe:
Luciana Félix
Supervisora de conteúdo digital do acidade on e do Tudo EP. Entrou no Grupo EP em 2017 como repórter do acidade on Campinas, onde também foi editora da praça. Antes atuou como repórter e editora do jornal Correio Popular e do site do Grupo RAC. Também atuou como repórter da Revista Veja, em São Paulo.
- Publicidade -
plugins premium WordPress