Sem acontecer por três anos por conta da pandemia de Covid-19, além de diversão para os foliões, o carnaval gera empregos no Sul de Minas. Um dos mercados mais movimentados é o do Circuito das Águas.
Em São Lourenço, com quase 35 anos de existência, o Bloco do Pijama, deve contar com cerca de 20 mil pessoas pelas ruas de e gerar centenas de empregos temporários.
“Uma forma também que a gente tem do Bloco do Pijama é a fonte de renda que a gente proporciona, não só para a cidade, como para as famílias de São Lourenço. Hoje o Bloco do Pijama emprega mais ou menos umas 150 famílias em todo o seu evento. Não só do bloco do Pijama, mas em coisas terceirizadas, em montagem, desmontagem, organização, vendas, uma série de coisas”, disse o presidente do Bloco do Pijama, Lucélio Pimentel Noronha.
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Na cidade os hotéis já estão com 80% da ocupação máxima e contratam para o período. A economia de Caxambu também aqueceu com a folia. Ao todo, 350 vagas temporárias foram abertas nesta época, o dobro do ano passado.
“O carnaval é um motor econômico para as cidades do Circuito das Águas e aqui para Caxambu principalmente ele traz vagas temporárias, oportunidades de trabalho e também uma oportunidade das pessoas que não estão colocadas no mercado de trabalho, delas ocuparem essas vagas e também terem a chance de ocupar as vagas formais e de longo prazo que a gente tem na cadeia produtiva do turismo”, disse o secretário de Turismo, Filipe Condé.
Além da hotelaria, outros setores contrataram na cidade. Em apenas um restaurante foram admitidos 15 funcionários temporários. É a primeira vez que a empresa atua no carnaval.
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