13 de dezembro de 2024
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Cinco casos prováveis de chikungunya são registrados em Pouso Alegre

Pouso Alegre é a única cidade do Sul de Minas, entre os municípios mais populosos, com registro da doença

Mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya (Foto: Divulgação)

De acordo com a SES-MG (Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais), Pouso Alegre (MG) registrou cinco casos prováveis de chikungunya. No Sul de Minas, a cidade é a única entre os municípios mais populosos a ter registros da doença.

A informação do registro de casos consta no último boletim epidemiológico divulgado pela SES-MG, que traz a distribuição de casos em todos os municípios do estado no ano de 2023.

A chikungunya também é uma doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Segundo o Ministério da Saúde, a doença pode evoluir em três fases: Febril ou aguda, com duração de 5 a 14 dias; pós-aguda, com um curso de até 3 meses; e crônica, que é quando os sintomas persistem por mais de 3 meses após o início da doença.

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Nesta semana, a SES publicou o primeiro LIRA de 2023, que é um levantamento rápido de índices para o Aedes aegypti. O indicador mede o risco de infestação do mosquito nas cidades. Na região, Pouso Alegre e Passos lideram o índice de risco, com 7,4% e 5,4%, respectivamente.

As cidades de Varginha, Lavras e Poços de Caldas aparecem em alerta com índices de 3,3%, 1,8% e 1,4%, respectivamente.

Conforme o estudo, quando o índice é maior ou igual a quatro, significa que há risco para a transmissão de doenças. Se está entre 1 e 3,9, significa que há alerta para a transmissão. Quando é menor que 1, significa que o índice é satisfatório.

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