23 de maio de 2025
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Como funciona a castração química?

Projeto de lei que abre a possibilidade de castração química em alguns casos foi aprovado pela Câmara dos Deputados com 267 votos

Projeto de lei que abre a possibilidade de castração química em alguns casos foi aprovado pela Câmara dos Deputados com 267 votos. (Foto: Reprodução/Agência Brasil)
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Nesta quinta-feira (12), foi aprovado na Câmara dos Deputados o projeto de lei que abre a possibilidade de castração química em alguns casos. Com 267 votos a favor e 85 contra, a proposta contou com o apoio em massa da maior parte dos partidos e agora seguirá para o Senado. 

No PL, 72 deputados federais se posicionaram a favor do projeto de lei e apenas um contra, João Carlos Bacelar, da Bahia. Enquanto isso, 10 nomes do PT votaram a favor e 33 se posicionaram contra. 

Como funciona a castração química? 

A castração química consiste na administração de medicamentos que interrompem temporariamente tanto a libido quanto o impulso sexual dos pacientes. De acordo com a proposta aprovada, a medida seria realizada a partir do uso de medicamentos inibidores da libido, que seriam regulamentados pelo Ministério da Saúde.

No caso de infratores, o primeiro medicamento utilizado para castração química que se tem conhecimento é o DES (Dietilestilbestrol), em 1944, nos Estados Unidos. Segundo um artigo publicado na Journal of the American Academy of Psychiatry and the Law, na época, o objetivo era reduzir a testosterona masculina. 

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Parte de um pacote de iniciativas da Frente Parlamentares de Segurança, conhecida como “Bancada da Bala”, a votação desta quinta foi feita em uma emenda apresentada ao texto original, que altera o Estatuto da Criança e do Adolescente. A intenção é impedir a reincidência de crimes sexuais contra menores de idade. 

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Larissa de Morais
Formada pela Universidade São Francisco, é repórter no Tudo EP | ACidade ON, site de entretenimento da EPTV, onde também foi assistente de mídias digitais e estagiária de jornalismo. Com passagem por sites de entretenimento e jornalismo independente, tem experiência em redação de material jornalístico para editorias de diferentes segmentos de hard e soft news e em produção de conteúdo para a internet.

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