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Dire Wolf: como é o ‘lobo-terrível’ que voltou da extinção?

Em um trabalho envolvendo genética e tecnologia, espécie pré-histórica foi trazida de volta à vida; veja mais sobre o lobo-terrível

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Quando falamos de trazer espécies extintas de volta à vida, imaginamos que o tema não passaria de uma ficção, nos moldes de Jurassic Park. Porém, nos últimos dias, uma empresa de engenharia genética chamada Colossal Biosciences fez um anúncio que parece ter saído direto de um filme de fantasia: eles trouxeram o lobo-terrível, extinto há milhares de anos, de volta.

Dire Wolf: como é o ‘lobo-terrível’ que voltou da extinção?

Extinto há cerca de dez mil anos, o lobo-terrível era uma espécie de predador que vivia predominantemente na América. Eles podiam pesar em média 80 quilos e predavam grandes herbívoros que viviam no local. Com o desaparecimento destas espécies, os lobos-terríveis entraram em extinção, o que os levaria a desaparecer definitivamente.

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Embora seja comumente associado à histórias fantásticas, o lobo-terrível realmente existiu. Eles ganharam notoriedade principalmente por conta da série Game of Thrones, em que cada um dos filhos da casa Stark recebeu seu próprio filhote da espécie. Essa relação com a série inspirou o nome de um dos três filhotes que foi “revivido”: uma fêmea chamada Khaleesi, papel vivido por Emilia Clarke na produção.

Os outros filhotes, dois machos, foram batizados de Romulus e Remus, inspirados nos irmãos da história da origem de Roma.

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Como o lobo-terrível voltou da extinção?

De acordo com a Colossal Biosciences, eles utilizaram o DNA extraído de dois fósseis da espécie, que foram combinados com 20 edições do código genético do lobo cinzento, parente vivo mais próximo do lobo-terrível. Confira o que Ben Lamm, CEO e cofundador da empresa, explicou sobre o processo:

“Nossa equipe pegou DNA de um dente de 13.000 anos e um crânio de 72.000 anos e fez filhotes saudáveis de lobo-terrível. Já se disse que ‘qualquer tecnologia suficientemente avançada é indistinguível da magia’. Hoje, nossa equipe tem o prazer de revelar parte da magia em que está trabalhando e seu impacto mais amplo na conservação”, contou Lamm.

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A partir de agora, os filhotes viverão em uma reserva de 800 hectares em uma localização não divulgada. A empresa, que também já anunciou a intenção de trazer espécies como o mamute-lanoso, tigre-da-tasmânia e o dodô de volta à vida, pretende manter o lobo-terrível como uma espécie viável e querem garantir reservas ecológicas para que eles se desenvolvam naturalmente.

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Murilo Pascale, com supervisão da redação
Murilo Pascale, com supervisão da redação
Murilo é natural de São Paulo, e cursa jornalismo na PUC-Campinas. Tem 20 anos e estagia no Grupo EP de Comunicação, com enfoque nas produções digitais e conteúdos para redes sociais. Está no grupo desde 2024.

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