Para os interessados na área jurídica estadual, uma nova oportunidade estará disponível a partir da próxima semana. A DPE-SP (Defensoria Pública do Estado de São Paulo) fornecerá um concurso, com mais de 400 vagas, para o cargo de analista de Defensoria Pública no órgão. Mas afinal, o que alguém nessa posição faz? Entenda melhor as atribuições da função:
O que faz um analista de Defensoria Pública?
No cargo, é esperado que o trabalhador preste auxílio técnico-jurídico à atividades processuais e extraprocessuais da DPE-SP, além de auxiliar o público com orientações sobre coleta de documentos e andamento de processos. Além disso, o contratado deverá elaborar minutas de manifestações dos órgãos de execução e realizar outros trabalhos de natureza jurídica.
Para mais detalhes, acesse o site da Fundação Carlos Chagas, responsável pela organização do concurso, ou acesse o edital clicando aqui.
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Todas as 400 vagas são para o cargo de analista de Defensoria Pública e serão divididas da seguinte forma:
- 252 vagas de ampla concorrência;
- 20 vagas reservadas a pessoas com deficiência;
- 120 vagas reservadas a pessoas negras e indígenas;
- 8 vagas reservadas a pessoa trans.
A carga horária da função é de 40 horas semanais e a remuneração inicial é de R$9.123,70 mensais. As inscrições começam na próxima segunda-feira (27) e durarão um mês, até 27 de fevereiro. O processo de avaliação será dividido em duas provas: uma objetiva, realizada no dia 13 de abril, e outra discursiva, marcada para 29 de junho. As duas acontecerão na cidade de São Paulo.
Para se inscrever, o candidato deve ser formado em Direito, mas o registro na OAB ou experiência com atividades jurídicas não são exigidos. Uma taxa de inscrição de R$170 será cobrada e o seu pagamento deve ser efetuado até 28 de fevereiro. Doadores de sangue tem direito a isenção integral do valor. (acesse o site da inscrição clicando aqui)
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