25 de março de 2025
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Por que a investigação do acidente de JK será retomada?

Ex-presidente do Brasil, JK foi vítima de um acidente de carro na Via Dutra, em 1976; No entanto, causa da morte ainda é controversa

Juscelino Kubitschek, o JK, foi presidente do Brasil entre 1956 e 1961 (Foto: Agência Brasil)
Juscelino Kubitschek, o JK, foi presidente do Brasil entre 1956 e 1961 (Foto: Agência Brasil)

O governo do presidente Lula (PT) quer reabrir as investigações sobre a morte do ex-presidente Juscelino Kubitschek. JK foi vítima de um acidente de automóvel na Via Dutra, em 1976. O caso ocorreu em plena ditadura militar no Brasil e há diferentes versões sobre o que poderia ter causado a perda de controle do Opala em que estavam o político e seu motorista, Geraldo Ribeiro.

Por que a investigação do acidente de Juscelino Kubistchek será retomado?

A retomada da investigação está embasada em um laudo do engenheiro e perito, Sérgio Ejzenberg, contratado pelo Ministério Público Federal e finalizado em 2019, que desconstrói os anteriores. O novo laudo rejeita a ideia de que o acidente tenha sido causado por uma colisão do Opala com um ônibus, anterior ao choque do carro com uma carreta que vinha no sentido oposto.

Qual a ideologia de JK?

Juscelino Juscelino Kubitschek era um crítico do regime militar e foi investigado pela ditadura logo em 1964. JK foi presidente da República, pelo PSD (Partido Social Democrático), entre os anos de 1956 e 1961. Sua política desenvolvimentista proporcionou rápida industrialização do país, em especial, o crescimento da indústria automobilística.

O que JK fez de importante?

Como 21º presidente do Brasil, JK foi responsável pela construção de Brasília e, durante seu mandato, o Brasil viveu um período de grande desenvolvimento econômico. Um dos feitos mais importantes de seu governo foi o Plano de Metas. As 31 metas do plano eram focadas no desenvolvimento de setores como energia, transporte, alimentação, indústria de base e educação.

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Lívia Mota

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Formada em jornalismo, pela PUC-Campinas, e, atualmente, faz pós-graduação em Gestos de Escrita como Prática de Risco, pela A Casa Tombada-SP. Com mais de 15 anos de experiência, já trabalhou como repórter, assessora de imprensa e com comunicação corporativa em Campinas e cidades da região. Também atua como escritora, poeta e mediadora de encontros de escrita e literatura.
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