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Protestos em Paris: manifestações tomam o país das Olimpíadas

Enxurrada de protestos fazem parte da nova rotina da capital francesa, a pouco tempo dos Jogos Olímpicos; entenda

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A capital francesa, Paris, está a alguns dias de sediar a estreia das Olimpíadas de 2024 e vive uma rotina intensa de protestos. Com as eleições tendo acontecido recentemente no país, as manifestações dos franceses não são novidade, mas agora também tratam das controvérsias do evento olímpico. Confira:

Bônus olímpicos

A categoria dos fabricantes de medalhas e a das forças públicas francesas reivindicaram por salários compatíveis à demanda de serviços durante o período das Olimpíadas. As manifestações aconteceram nos primeiros meses de 2024.

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Os servidores da segurança protestaram em janeiro, a demanda de serviço aumentaria durante o verão, estação na qual os trabalhadores tendem a tirar férias. O Le Monde realizou uma reportagem dizendo que eles conquistaram um bônus de 1,9 mil euros (cerca de R$ 11 mil) para cada servidor.

os servidores da casa da moeda da França entraram em greve em abril e maio deste ano. O processo de fabricação de cada medalha é delicado e complexo, pois recebe 18 gramas de metal original da Torre Eiffel incrustado, justificando a reivindicação.

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Água do Sena

Após investimento de 1,4 milhão de euros (R$ 8,2 milhões), o rio que corta a cidade segue em condições impróprias para banho. Ele deveria servir como local de prova do triatlo e da maratona aquática, mas os níveis de poluição e presença de bactérias contaminantes ainda é muito alto.

Dado esse cenário, a hashtag #Jechiedanslaseinele23juin viralizou nas redes sociais no penúltimo domingo de junho. O ato prometia “cocô coletivo no rio Sena” na data em que o presidente Emmanuel Macron e a prefeita Anne Hidalgo iriam dar um nado simbólico no local. Os políticos não cumpriram com a promessa dado o estado em que o rio se encontrava.

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Baile Antirracista

Segundo a Folha, ativistas do SOS Racisme se reuniram para realizar um “baile antirracista” como forma de apoio à cantora franco-malinesa, Aya Nakamura, alvo de comentários racistas da política francesa Marine Le Pen e seu partido de extrema-direita.

A cantora, que é mundialmente popular, poderia ser uma das atrações na abertura desses Jogos Olímpicos. Confira registro do protesto em frente à sede fechada do partido:

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Janaína Boaventura
Janaína Boaventura
Estagiária no Tudo EP e no ACidade ON, é graduanda em Estudos Literários pela Universidade Estadual de Campinas. Adentrou no Grupo EP em 2024 e atua nos conteúdos digitais, enfaticamente com a parte textual.

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