Após uma denúncia do Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária), o governo proibiu a comercialização, distribuição, fabricação, propaganda e uso de duas marcas de azeite. A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) explicou, nesta terça-feira (20), que a decisão se baseia em uma investigação que descobriu uma série de infrações dos produtos. Mas, afinal, quais são essas marcas? Confira:
Quais marcas de azeite tiveram a venda proibida?
O governou proibiu a venda de azeites das marcas Alonso e Quintas D’Oliveira. Os produtos de ambas teriam origem desconhecida e algumas das irregularidades encontradas foram:
- Fuga dos padrões legais de rotulagem;
- Não cumprimento das exigências sanitárias para as suas instalações;
- Falta de licenciamento junto à autoridade sanitária competente ou registro junto ao Ministério da Saúde.
Ainda no ano passado, no mês de outubro, o Ministério da Agricultura apreendeu e proibiu a venda de lotes específicos dessas mesmas marcas. No entanto, o que foi revelado agora, é que os produtos como um todo não tem origem rastreável.
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Azeite falso: como identificar produtos adulterados e evitar fraudes
Devido ao seu sabor e aos benefícios para a saúde, o azeite de oliva é um dos alimentos mais valorizados na culinária. Dessa forma, seu alto valor de compra e a crescente demanda criaram oportunidades para a falsificação do produto. A alteração ocorre, principalmente, pela mistura de óleos de menor custo, como soja e milho, sem que a informação esteja no rótulo. (leia mais aqui)
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