16 de março de 2025
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Sustentabilidade

Por que o canudo de papel é melhor pra natureza?

Considerado mais sustentável, canudo de papel entrou na mira do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump

Presidente dos Estados Unidos anuncia que vai assinar ordem contra canudos de papel (Foto: Freepik)
Presidente dos Estados Unidos anuncia que vai assinar ordem contra canudos de papel (Foto: Freepik)

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que vai assinar uma ordem executiva contra o incentivo ao uso do canudo de papel. Em sua rede social, a Truth Social, o republicano publicou: “Vou assinar uma Ordem Executiva na próxima semana encerrando a ridícula pressão de Biden por canudos de papel, que não funcionam. DE VOLTA AO PLÁSTICO!”. Para Trump, a iniciativa do governo Biden de incentivar o uso do canudo de papel é “ridícula”.

No ano passado, Biden anunciou um plano com o objetivo de acabar com o uso de produtos de plástico em repartições federais até 2027, e em todas as agências do governo até 2035.

Por que o canudo de papel é melhor pra natureza?

Os canudos de papel são feitos de celulose, uma matéria-prima renovável e biodegradável, diferente do plástico, que é produzido a partir de derivados de petróleo, uma fonte não renovável.

Por serem de celulose, os canudos de papel tendem a se decompor mais facilmente na natureza, levando semanas ou meses. Já no caso dos canudos de plástico, este processo pode demorar centenas de anos.

Além disso, em geral, a produção de canudos de papel requer menos uso de energia e recursos naturais do que a produção de canudos de plástico. Outro fator positivo é que a reciclagem de papel é um processo mais eficiente quando comparado com o plástico.

Quando o canudo de papel foi inventado?

Consta que o canudo de papel foi patenteado, em 1988, pelo norte-americano, Marvin Stone, que fazia o utensílio enrolando uma folha de papel no formato de cilindro e usando cola para prender.

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Lívia Mota

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Formada em jornalismo, pela PUC-Campinas, e, atualmente, faz pós-graduação em Gestos de Escrita como Prática de Risco, pela A Casa Tombada-SP. Com mais de 15 anos de experiência, já trabalhou como repórter, assessora de imprensa e com comunicação corporativa em Campinas e cidades da região. Também atua como escritora, poeta e mediadora de encontros de escrita e literatura.
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