Commander, o cachorro do presidente Joe Biden dos Estados Unidos, precisou ser retirado da Casa Branca após morder, em diferentes ocasiões, funcionários e agentes secretos do governo americano. Ele é o segundo cão da família Biden que deixa a residência oficial por causa de problemas de comportamento.
De acordo com a ABC News, dados obtidos pelo grupo conservador Judicial Watch revelaram que dez casos de mordidas foram registrados entre janeiro e outubro deste ano. No final do mês passado, o cão da raça pastor alemão havia acabado de retornar de um curso de adestramento, quando mordeu mais um agente do serviço secreto.
Na última quarta-feira (4), Elizabeth Alexander, porta-voz da primeira-dama, afirmou que tanto o presidente quanto sua esposa “estão muito comprometidos com a segurança de todos os funcionários da Casa Branca e dos que os protegem todos os dias”.
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“Commander não se encontra atualmente [dentro da Casa Branca], enquanto as próximas decisões são avaliadas”, acrescentou Elizabeth em comunicado.
Ainda segundo a porta-voz, a Casa Branca pode ser um lugar muito estressante para os animais durante o fim de setembro, período em que diferentes pessoas circulam pela residência oficial. Além disso, Alexander afirmou que a família Biden busca formas de ajudar Commander.
O cão não é o primeiro pet com quem o presidente dos Estados Unidos tem problemas. Major, também da raça pastor alemão, precisou ser enviado para morar com amigos da família, em Delaware, após também morder e agredir funcionários da Casa Branca.
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