Novas informações sobre a saúde mental do brasileiro nos ambientes de trabalho vêm preocupando especialistas e fez com que a síndrome de boreout se tornasse pauta de discussão. Segundo a ‘Exame’, o relatório da Gallup afirma que sete, em cada dez brasileiros, estão desestimulados no emprego.
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O que é a síndrome de Boreout?
A síndrome de boreout é parecida com o burnout. Cansaço, exaustão, distanciamento social e mental são alguns dos sintomas que são percebidos. A OMS (Organização Mundial da Saúde) aponta os riscos da síndrome para a saúde do trabalhador.
O boreout é conhecido como síndrome do tédio extremo, os sintomas podem vir à tona ao perceber que está com baixa carga de tarefas no trabalho ou por ficar diversas horas sem fazer nada.
Veja abaixo os sintomas mais comuns:
Sensação de extremo cansaço físico;
Cansaço mental;
Dor musculares;
Dores de cabeça insistentes;
Mudanças de humor;
Dificuldade para se concentrar;
Insônia;
Sensação de fracasso;
Alterações de apetite entre outros.
Qual a diferença entre a síndrome de burnout e boreout?
A diferença entre o burnout e boreout está principalmente no motivo que serve de gatilho para cada uma. O burnout é causado pelo excesso de tarefas e o boreout é a falta de deveres dentro do trabalho.
Em entrevista à ‘Exame’, Eliane Aere presidente da ABRH-SP, falou sobre a importância de saber liderar, “Durante muito tempo, associamos produtividade apenas à quantidade de entregas ou ao número de horas trabalhadas, mas produtividade real vem do engajamento genuíno, da conexão com um propósito e do sentimento de pertencimento. O’ boreout’ nos mostra que o vazio também tem custo e ele pode ser alto”, conta.
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