Você anda sentindo dores no ombro e notando pequenas dificuldades de se movimentar? Isso pode ser sintomas da síndrome do ombro congelado. Também conhecida como capsulite adesiva, ela atinge prioritariamente mulheres dos 40 aos 60 anos. Conforme o avanço da doença, é possível perder a capacidade de movimentar os braços, além de levar até dois anos de tratamento para obter a recuperação total dos movimentos.
A doença, muitas vezes, causa até dificuldades para o diagnóstico médico, que precisa ser feito a partir de exames físicos e de imagem. Para entender mais sobre o assunto, a jornalista Helen Sacconi conversou com o médico Cleber Furlan, membro da SBOT (Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia) e especialista no assunto.
A síndrome é dividida em três fases:
- pré-congelamento;
- congelamento;
- descongelamento.
As fases podem durar cerca de dois a nove anos. Essa condição ocorre quando a cápsula do ombro fica inflamada e enrijecida, trazendo dores na região e em articulações como o cotovelo e o pulso.
De acordo Furlan, as causas exatas ainda são desconhecidas, mas fatores como lesões no ombro, diabetes, doenças cardíacas e a imobilização prolongada do ombro podem aumentar o risco de adquirir a síndrome.
Como é o tratamento da síndrome do ombro congelado?
O especialista explica: “O tratamento envolve uma multidisciplinaridade. Você precisa, além do seu diagnóstico correto, estabelecer o momento exato de fazer alongamentos e estimulação da cápsula articular, fazendo com que você saia dessa fase de pré-congelamento, evitando a fase de congelamento”.
Cateterismo cardíaco: descubra o que é
De acordo com o Ministério da Saúde, o “cateterismo cardíaco” é um exame feito com introdução de um “cateter” – um tubo flexível longo e fino – na artéria do braço ou perna do indivíduo. O tubo é conduzido até o coração.
O procedimento tem como objetivo detectar e remover acúmulos de placas de gordura, colesterol, cálcio e outras substâncias encontradas no sangue. A prática costuma ser indicada “no diagnóstico e tratamento do infarto ou da angina”, segundo o Ministério da Saúde.
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