Nas últimas décadas, os avanços da ciência permitiram uma grande melhora nos tratamentos de doenças neurológicas. Porém, algumas delas ainda desafiam o entendimento dos pesquisadores, médicos e cientistas, como a demência frontotemporal. Entenda mais sobre a DFT e como é feito seu tratamento.
O que é demência frontotemporal?
A doença é caracterizada por interferir diretamente no comportamento e personalidade do acometido, com sintomas que podem ser percebidos logo no estágio inicial. Ela, normalmente, pode iniciar mais cedo que os outros tipos de demência e também pode afetar a memória a longo prazo. Outro traço característico da DFT é a perda da inibição, provocando casos de impulsividade.
Recentemente, foi divulgado que o repórter brasileiro Maurício Kubrusly, de 79 anos, desenvolveu a doença. Outro famoso que sofre de demência frontotemporal é o ator norte-americano Bruce Willis, de 69 anos. Vencedor do Emmy e do Globo de Ouro, Willis é famoso por seus papéis em “O Sexto Sentido” (1999) e na trilogia “Duro de Matar”. Em 2022, sua família anunciou que ele havia desenvolvido a doença e se aposentaria da atuação.
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Como é o tratamento da demência frontotemporal?
Por se tratar de uma doença neurodegenerativa, a DFT não tem cura. Porém, é possível realizar alguns tratamentos para desacelerar a progressão dos sintomas e prolongar a independência do paciente, através de medicamentos e terapia ocupacional. Ainda assim, a melhor abordagem pode variar de acordo com cada paciente ou estágio de desenvolvimento da doença.
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