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Qual é o repelente ideal contra a dengue?

Até agora, o Brasil registrou 440 mil casos de dengue em 2025, contra 1,2 milhão no mesmo período de 2024; veja mais

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Segundo o Ministério da Saúde, os primeiros 50 dias de 2025 apresentaram uma redução de 65% nos casos de dengue, em comparação com o mesmo período do ano passado. Mas, apesar da diminuição nos casos, a letalidade continua sendo um fator de alerta. O Brasil contabiliza 177 mortes confirmadas e outras 413 em investigação.

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Qual é o repelente ideal contra a dengue?

Para que sejam eficazes, os repelentes contra o mosquito da dengue devem ter substâncias específicas na fórmula, como: Icaridina, IR3535 e DEET. Na hora de comprar o repelente, é necessário checar a presença dessas substâncias em sua composição.

Na hora do uso, o repelente deve ser o último produto a ser aplicado à pele. Ele deve ser utilizado após o hidratante, o protetor solar e outros cremes.

Importa destacar que o uso de repelentes não é recomendado em bebês com menos de seis meses de idade.

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Quais os sintomas da dengue hemorrágica?

Forma mais grave da doença, a dengue hemorrágica requer atenção médica urgente. Os sintomas incluem os clássicos da dengue comum (febre repentina; dores de cabeça, nos olhos, musculares; sangramentos nariz e gengivas; vômitos e náuseas), além de:

  • Dor abdominal intensa;
  • Vômitos persistentes ou com sangue;
  • Sangramentos sob a pele (manchas roxas na pele);
  • Fraqueza extrema, pressão arterial baixa, confusão e palidez
  • Desmaios

Quando vacina brasileira contra a dengue estará disponível no SUS?

A previsão inicial é que, a partir de 2026, sejam ofertadas 60 milhões de doses anuais. A imunização pela vacina ocorrerá em dose única, o que facilita a logística e acelera o processo.

Segundo a ministra Nísia Trindade, o governo pretende vacinar toda a população elegível para o imunizante em dois anos. O público permitido para a dose é de 2 a 59 anos.

A ministra explicou o motivo dos idosos, considerados acima de 60 anos, não serem elegíveis para a dose. “Por enquanto, os idosos ainda não poderão tomar a vacina porque, quando as vacinas são testadas, há sempre um cuidado com a população idosa”, explicou Nísia, ao se referir às fases de testes clínicos de imunizantes.

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Lívia Mota
Lívia Mota
Formada em jornalismo, pela PUC-Campinas, e, atualmente, faz pós-graduação em Gestos de Escrita como Prática de Risco, pela A Casa Tombada-SP. Com mais de 15 anos de experiência, já trabalhou como repórter, assessora de imprensa e com comunicação corporativa em Campinas e cidades da região. Também atua como escritora, poeta e mediadora de encontros de escrita e literatura.

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