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CotidianoVídeo contradiz agente sobre confusão em bairro de Araraquara

Vídeo contradiz agente sobre confusão em bairro de Araraquara

Guarda disse ter sido atacado, mas câmeras teriam mostrado fatos diferentes dos narrados

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Viatura da GCM ficou danificada após confusão em bairro de Araraquara (Foto: Colaboração)
Viatura da GCM ficou danificada após confusão em bairro de Araraquara (Foto: Colaboração)

 

 

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Imagens de câmeras de monitoramento contradizem a versão apresentada por um agente da Guarda Civil Municipal (GCM) que atirou para o alto durante uma confusão envolvendo moradores do Jardim Paraíso, na região Oeste de Araraquara, no último dia 10 de dezembro.

Segundo apurado pela reportagem, a câmera apontou que os servidores não foram recebidos no local com chutes na viatura. 

A ação é alvo de Processo Administrativo Disciplinar (PAD) publicado no Diário Oficial, nesta quinta-feira (19). Segundo narrado na portaria, após análise de imagens foi possível verificar que os fatos iniciais não ocorreram conforme narrado pelo servidor no registro da ocorrência.

 

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Na oportunidade, o agente afirmou que durante a realização de ronda patrimonial próxima à Unidade de Saúde da Família (USF) do Jardim Paraíso, acabou atacado por um indivíduo que ao avistar a viatura desferiu um chute que causou danos ao veículo da corporação.

Ainda segundo narrado pelo agente em Boletim de Ocorrência (BO), na tentativa de prisão do autor dos danos na viatura, ele teria sido alvo de apedrejamento e obrigado a usar sua arma de fogo particular para contornar a situação. A ação terminou com a prisão de um indivíduo.

A portaria não ofereceu mais detalhes das contradições do relatório com as imagens, porém, o ocorrido segue em investigação sobre possível descumprimento da Lei Orgânica da Guarda Civil Municipal por faltar com a verdade e utilizar arma de fogo particular em serviço.

Segundo a legislação municipal, o prazo para conclusão do processo disciplinar é de 120 dias. Após a investigação e caso sejam comprovadas irregularidades na conduta, os envolvidos podem ser suspensos ou até mesmo desligados da corporação.

 

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