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CotidianoPitbull é picado por aranha e corre risco de ter que amputar a pata em Araraquara

Pitbull é picado por aranha e corre risco de ter que amputar a pata em Araraquara

Suspeita é que a picada tenha sido de autoria de uma aranha-marrom (Loxosceles), já que a ferida na pata necrosou rapidamente

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Em Araraquara, um cão da raça pitbull foi picado por uma aranha venenosa e corre o risco de ter a pata amputada. A tutora de Simba, de 5 anos, faz uma rede solidária para conseguir custear o tratamento.

Segundo a veterinária que cuida do caso, a suspeita é que a picada tenha sido de autoria de uma aranha-marrom (Loxosceles), já que a ferida na pata necrosou rapidamente.

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Risco de amputação

A veterinária Giovanna Magalhães disse em entrevista ao g1 que a rápida evolução do veneno pode causar novas feridas no peito e abdômen de Simba. Também existe o risco de amputação da pata direita.

“Infelizmente ele corre risco, o processo de necrose evolui rápido. Entramos com as medicações o quanto antes para ter mais chances de curá-lo. Estamos dando toda nossa dedicação para que corra tudo bem com ele. A ferida na pata ficará grande e o processo de cicatrização será lento”, explicou a veterinária.

O acidente

A tutora de Simba, Michele Beder, moradora do Jardim Florença disse que o acidente aconteceu entre os dias 21 e 22 de março. O marido dela encontrou uma aranha morta próxima à casinha de Simba.

“Na sexta de manhã, meu esposo percebeu ele mancando, mas por ser um pitbull e brincar demais acreditávamos que ele estava com alguma luxação. Ele foi resgatado da rua, com doença do carrapato, e constantemente se machuca brincando com outro dois que temos”, contou Michele.

A tutora percebeu durante à tarde uma ferida escura na pata do animal. Preocupada, ela procurou a veterinária que foi até a residência avaliar o estado do cão.

Segundo Giovanna, Simba reage bem, dentro do esperado para o quadro. “Desde o início foi recomendada a necessidade da internação para maior cuidado e tratamento para ele! Mas infelizmente os tutores não tinham como arcar com os custos das diárias, então entramos com o tratamento oral para casa”, disse.

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O animal está tomando antibióticos, analgésicos e anti-inflamatórios para ajudar a drenar o edema na pata e hematomas no peito e tórax.

“A pele ferida já está necrosada e irá cai, então iniciaremos após com curativos e pomadas para cicatrização”, explicou Giovanna.

  • Informações de Fábio Rodrigues do g1 São Carlos e Araraquara
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