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Após a eliminação precoce na Série A2 do Campeonato Paulista, na última quarta-feira (27), contra o Juventus, o técnico da Ferroviária, Vinicius Bergantin, analisou o desempenho da equipe e revelou o “clima de velório” no vestiário com a queda nas quartas de final.
Em campo, Locomotiva Grená e Moleque Travesso fizeram um jogo movimentado, com chances para ambos os lados, inclusive, com bolas nas traves. Mas, apesar das boas investidas, a partida terminou sem gols e a classificação foi definida nas cobranças de pênaltis.
Batista, Jackson e Renan Siqueira desperdiçaram as cobranças e apenas Fernandinho converteu pelo lado da Ferroviária. O baixo aproveitamento frustrou o torcedor que acompanhou a decisão nas arquibancadas da Arena da Fonte em Araraquara.
Na avaliação de Vinicius Bergantin, na soma dos dois confrontos válidos pelas quartas de final, a Ferroviária produziu mais chances de sair com melhor sorte. Segundo Bergantin, a desclassificação causou um “clima de velório” no vestiário e serve de lição para o futuro.
“Quando entra em uma situação de jogo tenso como foi, perdemos o controle, não controlamos da mesma maneira como no dia a dia. Temos que entender e aprender para na sequência viver mais os processos, nos cercar cada vez mais das cobranças, do ajuste fino, até porque – isso ainda não falei com eles –, se você pegar a maioria dos jogos produzimos para vencer. Temos que trabalhar, entender e enfrentar para não ser recorrente”, finalizou.
Fora das semifinais da Série A2 e com o adiamento do sonho de retornar para a elite do futebol paulista, a Ferroviária volta suas atenções para uma intertemporada e preparação para a Série C do Campeonato Brasileiro. Inicialmente, o time de Araraquara estreia na competição nacional contra o ABC (RN), na Arena da Fonte, entre os dias 20 e 22 de abril.