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Lazer e culturaMatão recebe agenda do Circuito Sesc de Artes com 4h de atividades; veja programação

Matão recebe agenda do Circuito Sesc de Artes com 4h de atividades; veja programação

Apresentações acontecem na Rua do Esquenta, com 4 horas de programação artística

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Matão recebe as atrações do Circuito Sesc de Artes, a partir das 16h, neste domingo (12). As apresentações acontecem na Rua do Esquenta, localizada entre o lago do Parque Ecológico e a praça Alfredo de Paiva Garcia.

Os espetáculos que foram preparados para esta edição são: “A casa de farinha do Gonzagão” (teatro); “Nos braços do povo” (música); “DJ Fulô” (música); “Ler para crescer: afeto, diversidade e imaginação” (teatro); “Concerto para La Ursa” (dança); “Estampe afeto” (artes plásticas); e “Pipas: Voo das cores” (oficina de artes).

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O evento é um convite à população para desfrutar de um dia diferente e vivenciar novas experiências. Em todo o estado, serão mais de 760 atividades em cerca de 480 horas de programação.

Programação de Matão (das 16h às 20h)

Pipas: Voo das cores
Vento, Ventanias (SP)

Formado pela família Zeotti, de Ribeirão Preto, o coletivo Vento, Ventanias dedica-se à arte e à ciência de projetar, construir, testar e empinar pipas. O ateliê ensina as técnicas necessárias para montar os objetos voadores e estimula o uso da criatividade com papéis de várias cores e formatos variados, a exemplo de pássaros, estrelas e caretas. Com boas condições climáticas, a atividade termina com uma revoada de pipas.

Estampe afeto
Unsquepensa Arte (SP)

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Em uma vivência que propõe aos participantes dar uma pausa nas atribuições cotidianas para se expressar de maneira criativa, carimbos com frases são usados para estampar saquinhos de algodão. Com etapas simples, a atividade orientada pelo coletivo Unsquepensa Arte destaca o impacto de pequenas ações e ressalta a importância de ser original em um mundo cada vez mais automatizado e impessoal. No final da experiência, os objetos podem ser compartilhados ou trocados.

Concerto para La Ursa
Cia. Brasílica (SP)

Figura conhecida do carnaval pernambucano, La Ursa é uma personagem que pede dinheiro e atormenta os foliões nas brincadeiras pelas ruas. Na apresentação de dança da Cia. Brasílica, o grupo propõe um contraponto entre o olhar turístico lançado sobre as culturas tradicionais e a sobrevivência de seus representantes. Criado em 2006 com o objetivo de resgatar e revalorizar as manifestações populares, o grupo incentiva o estudo dessa estética para formar cidadãos conscientes.

Ler para crescer: afeto, diversidade e imaginação
Cia. Vovó Cachola (SP)

Os atores Anabrisa Tamaso e Edinho Souza, da Cia. Vovó Cachola, trabalham há quase dez anos na cena cultural de Franca e região encenando espetáculos teatrais e promovendo oficinas de artes cênicas e rodas de leitura. Uma mediação de leitura que convida o público a mergulhar no universo da literatura infantojuvenil, aproximando o leitor das histórias literárias e estimulando a imaginação por meio da leitura compartilhada.

DJ Fulô
DJ Fulô (SP)

Nascido em Taubaté e morador de Araraquara, o DJ e produtor já dividiu os palcos com artistas como o grupo Racionais MC’s e os rappers Djonga e Tasha & Tracie. Para embalar a pista, a apresentação mescla diversos estilos musicais, combinando brasilidades, produções autorais e a cultura das periferias com o objetivo de reforçar seus símbolos de resistência e potência.

Nos braços do povo
Inovasamba (SP)

Canções de autoria do grupo, experimentações com gêneros musicais como o maracatu e releituras de clássicos do samba e do pagode fazem parte do repertório do animado quinteto, que não costuma deixar ninguém parado em seus shows. Entre uma composição e outra, os artistas mostram números cênicos e convidam a plateia a interagir com a apresentação.

A casa de farinha do Gonzagão
Cia. Teatro da Investigação (SP)

Para reverenciar o cantor, compositor e multi-instrumentista pernambucano Luiz Gonzaga (1912-1989), um dos mais carismáticos artistas brasileiros, o espetáculo transporta os personagens de suas canções para uma casa de farinha nordestina. Ali, na cozinha do sertão, eles contam seus “causos” e, por fim, transformam a encenação em um grande arrasta-pé com música ao vivo embalado pelo repertório de Gonzagão.

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