A araraquarense Judith Lauand é homenageada com uma exposição no Museu de Arte de São Paulo (MASP), que reúne três obras do acervo da Pinacoteca Mario Ybarra de Almeida, de Araraquara. A exposição começa na próxima sexta-feira (25) e segue até 02 de abril.
A exposição “Judith Lauand: desvio concreto” trata da trajetória da artista que neste ano completou 100 anos de vida e mais de sete décadas de produção. Ela foi a única mulher a participar do grupo Ruptura, que reuniu de modo pioneiro artistas interessados em desenvolver a arte concreta no Brasil.
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Três obras óleo sobre tela, da Pinacoteca de Araraquara, compõem a exposição do MASP: “Construção” (1952), Sem título (1953) e “Abstrato” (1969).
Esta é a maior exposição já dedicada à obra de Judith Lauand, considerada uma artista central na arte brasileira, sobretudo no contexto do movimento concretista surgido na segunda metade do século 20.
Nascida no interior de São Paulo, a artista diplomou-se pela Escola de Belas Artes de Araraquara. Em 1952, mudou-se para São Paulo com a família.
“Judith Lauand: desvio concreto” tem curadoria de Adriano Pedrosa, diretor artístico, MASP; e Fernando Oliva, curador, MASP; com assistência de Matheus de Andrade, assistente curatorial, MASP.
SERVIÇO
Exposição “Judith Lauand: Desvio Concreto”
Local: MASP – Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Av. Paulista, 1578 – São Paulo/SP)
Período: de 25 de novembro a 02 de abril 2023
Entrada: Inteira – R$25 / Meia – R$12,50