A partir desta segunda-feira (25), os alunos da rede municipal de Campinas voltam do recesso escolar. Retornam às salas de aula 23,8 mil estudantes da pré-escola, Ensino Fundamental e da EJA (Educação de Jovens e Adultos).
Neste período, as creches mantiveram as suas atividades. Ainda de acordo com a secretaria de Educação, as aulas para os 3,5 mil alunos da Fumec-Ceprocamp também retornam nesta segunda-feira.
A Fumec-Ceprocamp oferece cursos de qualificação profissional, profissionalizante e os anos iniciais (1ª ao 5ª ano) da EJA. No total, a rede municipal tem 53,8 mil estudantes matriculados na Educação Infantil, Ensino Fundamental e EJA.
Os alunos da rede municipal de Campinas estavam em recesso escolar desde o dia 11 de julho. A mascára de proteção contra a covid-19, em julho, segue obrigatória (leia mais abaixo).
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A Prefeitura de Campinas anunciou em 23 de junho que vai retirar a retirar a exigência do uso de máscaras contra a covid-19 nas escolas a partir de agosto, após o retorno das férias escolares.
A decisão foi tomada pela secretaria de Saúde, por meio do Comitê Municipal de Enfrentamento da Pandemia de Infecção Humana. Em nota, a Administração informou que o “comitê manterá as avaliações epidemiológicas necessárias para validar ou reverter esta decisão”.
De acordo com o Devisa (Departamento de Vigilância em Saúde), a medida será possível “porque os atuais dados epidemiológicos demonstram estabilidade e queda nos números de casos e de internação por covid e por Síndromes Respiratórias Graves em crianças”.
Outro fator citado que permite a decisão é que, conforme série histórica, há redução acentuada de casos sintomáticos respiratórios no mês de agosto, período não sazonal para circulação de vírus respiratórios em geral.
“A análise de situação epidemiológica da covid-19 e demais doenças respiratórias é realizada sistematicamente e discutida em reuniões periódicas do Comitê Municipal de Enfrentamento da Pandemia (covid-19), estrutura em que são tomadas as decisões que visam assegurar a saúde da população campineira, sempre baseadas em indicadores epidemiológicos locais, de forma técnica e científica, desde o início da pandemia, em março de 2020”, explicou a diretora do Devisa, Andrea von Zuben.
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