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Monte Alegre ganha sessão em praça pública de filme em que foi cenário

Estância recebe “Lobisomem de Pedra de Fogo”, do diretor nascido no Circuito das Águas, J Peron; exibição será às 19h na praça Bom Jesus como parte do Cinesolar

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Ator Paulo Pioli durante filmagens em Monte Alegre do Sul (Foto: Divulgação/ J. Peron)

A produção “Lobisomem de Pedra de Fogo”, assinada pelo diretor J. Peron, de Pedreira, ganha uma sessão gratuita em Monte Alegre do Sul neste sábado (5), através do projeto Cinesolar. O público pode conferir o filme gravado na estância às 19h, na praça Bom Jesus.

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O longa conta com a atuação de artistas da região, além da participação de atores como Paulo Pioli. intérprete do personagem “Êta Fuminho Bão”, de a “Praça é Nossa”, e Deo Garcez, o Luiz Gama da novela “Nos tempos do Imperador”, da Globo.

Para quem não pode comparecer à praça Bom Jesus, o filme está disponível no site da produtora www.zoncine.com.br, pelo valor de R$ 9,90. Após a compra, o produto fica disponível por 48h.

Em entrevista ao acidade on/Circuito das Águas, Peron aborda a trama que mistura suspense, comédia e romance. Além disso, o multiartista, que ficou conhecido como um dos principais covers do cantor Raul Seixas, fala de projetos futuros e planos para a carreira.  

O que significa para o senhor exibir “O Lobisomem de Pedra de Fogo” para o público de Monte Alegre do Sul?

J. Peron
– Eu considero uma conquista, não só para o município que abraçou nossa ideia, como também para todos os envolvidos. Eu já tinha experiências em produções cinematográficas, mas muitas pessoas que participaram desse projeto não faziam a mínima ideia do que era produzir um filme. Exibir a obra na cidade que nos acolheu é uma forma de agradecimento àqueles que apostaram em nossa proposta e apoiaram a causa.

A cidade fictícia “Pedra de Fogo” teve inspiração em Monte Alegre do Sul? Os personagens do filme têm alguma ligação com a estância?

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J. Peron – Monte Alegre do Sul foi escolhida por causa de sua arquitetura e pela facilidade na hora das filmagens. Bastava mudar o ângulo da câmera e já tínhamos outro cenário. Como as filmagens aconteceram no meio da pandemia, tivemos que trabalhar com uma equipe reduzida e como os sets de filmagens eram próximos, isso nos ajudou bastante. Histórias de lobisomem sempre aconteceram nessa região, mas nesse caso, misturamos um pouco de cada canto do Brasil para deixar a trama mais universal. Mas é válido citar que a participação de moradores de Monte Alegre foi fundamental para desenvolvimento da trama.  

Como está a aceitação do filme pelo público? 

J. Peron – Recebemos muitos elogios de pessoas que assistiram pelo site da Z-on. Foi a maneira que achamos, nesse primeiro momento, de disponibilizar a obra para a população. Tivemos uma grande procura no mês de lançamento, tanto que precisei da ajuda de um amigo especialista em grandes tráfegos, para normalizar os acessos ao site. O André Bassi e o Yuri Silva passaram madrugadas acordados para estabilizar o sistema. Hoje nosso site comporta múltiplos acessos simultâneos e a intenção é, com o tempo, disponibilizar outros títulos da Z-on em nossa plataforma. 

Déo Garcez em Monte Alegre do Sul (Foto: Divulgação/ J. Peron)

Como foi trabalhar com atores como Paulo Pioli e Deo Garcez?

J. Peron – A princípio entrei em contato com a Márcia Araújo que é assessora do Pioli para convidá-lo. Enquanto falava com Pioli, Márcia mandou o roteiro para o Déo Garcez que também aceitou participar da trama. Trabalhar com eles foi supertranquilo. Nos dias que o Pioli atuou foi o Vinicius Vellys quem fez a direção. Eu deixei os atores livres para criarem os personagens e o resultado foi fantástico. A química entre todos os envolvidos deixou a trama leve e verdadeira. O profissionalismo do Déo e do Pioli foi de extrema importância. Uma masterclass para todos nós da equipe.

Quais são seus próximos passos como diretor e roteirista? Já tem projetos futuros?

J. Peron – Além de dirigir “O Lobisomem de Pedra de Fogo”, dirigi mais alguns documentários. O próximo lançamento da Z-on será “Aparecida:  O Caminho da Fé”, onde acompanhei por vários dias peregrinos que saíram de Águas da Prata e caminharam até Aparecida. Temos mais quatro argumentos prontos para roteirizar e já estamos dando início a mais uma produção nesse final de semana. 

J. Peron atuando em “O Lobisomem de Pedra de Fogo” (Foto: Divulgação/ J. Peron)

Ainda deseja trabalhar como ator e imitador do Raul Seixas, ou tem outros planos para sua carreira?

J. Peron – Eu sempre gostei de atuar, tanto que Raul Seixas foi mais uma atuação do que um cover em si. A pandemia me afastou dos palcos e consequentemente dos shows de Raul. Não posso dizer que dessa água não beberei, mas eu voltei para o cinema. Já tinha trabalhado com isso em 1998. Acredito que pelos próximos anos me dedicarei ao cinema que é apaixonante.

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