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CotidianoDiretora de escola de Campinas que apoiou atos golpistas em Brasília perde cargo

Diretora de escola de Campinas que apoiou atos golpistas em Brasília perde cargo

Educadora de Campinas segue como professora, mas pode ser afastada totalmente da rede ações criminosas forem confirmadas pela pasta estadual de Educação; entenda o caso

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Servidora Yacy Sávio de Oliveira aparece em vídeo exaltando a ação terrorista (Foto: Reprodução)
Servidora Yacy Sávio de Oliveira aparece em vídeo exaltando a ação terrorista (Foto: Reprodução)

 

A educadora de Campinas que aparece em um vídeo demonstrando apoio aos atos golpistas praticados em Brasília, perdeu o cargo de diretora em uma escola estadual da cidade. A informação foi confirmada nesta quinta-feira (12) pela Seduc (Secretaria de Educação do Estado de São Paulo), que a manteve como professora, mas ainda apura se houve envolvimento nos crimes do último dia 8 – veja abaixo.

“A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo respeita a democracia e repudia os atos de vandalismo que ocorreram em Brasília. Já está em andamento apuração sobre as ações da servidora, que não possui mais cargo de diretora. Se provada a ação criminosa, ela poderá ser afastada por total da rede”, diz a nota da pasta.

 

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Yacy Sávio de Oliveira era diretora da Escola Estadual Luis Galhardo Sávio de Oliveira, que fica no bairro Jardim Cura D’Ars, em Campinas. Em um vídeo compartilhado no dia que extremistas depredaram e deixaram um rastro de destruição nos prédios dos três Poderes, ela aparece apoiando a tentativa de golpe.

“Acredito na nossa vitória. Algo tem que ser feito. Para melhor ou para o pior. Torço para a gente encontre um caminho para nosso país. Bom dia e que Deus nos ajude”, defendeu ela na publicação feita em uma rede social (assista abaixo).

Após os atos, a secretaria estadual de Educação foi procurada pela EPTV Campinas e afirmou que uma apuração sobre as ações da servidora seria aberta. Hoje, porém, detalhou que a educadora perdeu a gratificação de diretora e ainda pode ser totalmente afastada se o procedimento interno comprovar que houve crime.


 
 
 

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