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CotidianoPF faz operação contra roubos de cargas na região de Campinas

PF faz operação contra roubos de cargas na região de Campinas

Mandados são cumpridos em Campinas, Sumaré e Monte Mor

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Mandados são cumpridos em endereços em cidades da região (Foto: Divulgação/PF)

*Matéria atualizada às 19h09 do dia 02 de junho de 2022 

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A PF (Polícia Federal) deflagrou na manhã desta quinta-feira (2) uma operação com o objetivo de desarticular uma organização criminosa voltada ao roubo de cargas nas estradas. A quadrilha atuava no interior paulista, em cidades da região de Campinas. Ao todo, 8 pessoas foram presas. 

Segundo a corporação, a investigação, realizada em conjunto com o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), do Ministério Público, durou cerca de um ano e meio. 

Ela identificou ao menos nove roubos realizados pelos integrantes da organização entre julho de 2020 e março de 2022 na região de Campinas. Os casos envolveram subtração de cargas como carnes, cervejas e agrotóxicos. 

Durante a manhã, policiais federais deram cumprimento a oito mandados de prisão temporária e sete mandados de busca e apreensão nas cidades de Campinas, Monte Mor e Sumaré.  

Segundo a corporação, Campinas é vista como o “epicentro dos roubos de carga em SP”. A operação foi denominada “Rapina”, em alusão aos roubos praticados com violência pelos criminosos.

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PRISÕES

Oito pessoas foram localizadas e presas hoje, todas com envolvimento direto nos roubos, e uma está foragida. Entre as prisões, há uma mulher, esposa de um dos assaltantes.

Segundo a Polícia Federal, os envolvidos responderão pelos crimes de organização criminosa e roubo com emprego de arma de fogo, cujas penas somadas podem chegar a 24 anos de reclusão.  

Aparelhos de telefone celular e munições foram apreendidos com os suspeitos. Notebooks, computadores e agendas também foram recolhidos e serão analisados para identificar mais integrantes da organização criminosa. 

Ao menos mais nove pessoas estão sendo investigadas por envolvimento no crime. A Polícia busca saber, também, qual o valor movimentado pelo grupo criminoso. 

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