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CotidianoAluno socorrido desacordado após briga generalizada em escola de Campinas tem alta

Aluno socorrido desacordado após briga generalizada em escola de Campinas tem alta

Estudante passou por avaliação médica e foi liberado; briga generalizada começou após suspeita de assédio

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Confusão em escola estadual termina com aluno sendo socorrido desacordado em Campinas (Foto: Jonas Gomes)
Confusão em escola estadual termina com aluno sendo socorrido desacordado em Campinas (Foto: Jonas Gomes)

O aluno que foi socorrido desacordado após uma confusão na Escola Estadual Francisco Glicério na manhã de hoje (26) recebeu alta durante a tarde, em Campinas. 

De acordo com a secretaria Municipal de Saúde, o estudante foi encaminhado para o Hospital Dr. Mário Gatti, sendo submetido a uma avaliação médica e liberado em seguida. 

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Devido ao fato do aluno ser menor de idade, a pasta informou que não seria possível passar detalhes do diagnóstico médico do paciente. 

A secretaria Estadual de Educação e a Polícia Militar também não se posicionaram sobre o caso até esta publicação. 

A CONFUSÃO 

Uma briga generalizada na Escola Estadual Francisco Glicério terminou com um aluno sendo socorrido desacordado, na manhã desta quinta-feira (26), na região central de Campinas. 

De acordo com relatos de testemunhas, a confusão teria começado após uma jovem ser assediada por outro aluno. 

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À reportagem, as testemunhas afirmaram que a direção da escola foi informada sobre o caso, mas nada foi feito. Com isso, colegas da vítima teriam se indignado com a situação e foram atrás do rapaz suspeito do assédio. 

“Ela foi buscar retorno na direção, ninguém ajudou em nada, aí juntou todo mundo da escola. O menino ficou lá no refeitório, todo mundo juntou na porta para querer bater nele”, disse uma aluna. 

Devido à briga, a Polícia Militar precisou ser acionada e realizou uma barreira para retirar o aluno do local. Entretanto, os estudantes tentaram furar o bloqueio e teve início uma nova confusão, envolvendo alunos e os policiais – confira no vídeo abaixo. 

POLÍCIA 

“Chamaram a polícia para fazer a escolta, só que aí juntou todo mundo para querer ir pra cima do menino. Os policiais vieram com os cassetetes e começaram a bater em todo mundo. E aí agrediram as meninas também. Eles algemaram um menino e saíram levando-o pelas pernas e pelos braços”, relatou. 

À EPTV, afiliada da TV Globo, alunas da Escola Estadual Francisco Glicério relataram que não é a primeira vez em que é registrado um caso de assédio e que a direção não toma uma providência. 

“Eles deram tapa na cara, empurraram, prensaram, a menina está vomitando e foi embora passando mal. E não se importaram que é uma escola. É uma escola, não é a primeira vez que tem caso de assédio aqui. Não é a primeira vez que tem um monte de caso forte. Eles bateram na gente, prensaram a gente. Só foi batendo em todo mundo”, afirmou outra aluna. 
 

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