Um caminhão carregado com 22 toneladas de lixo orgânico tombou na tarde desta segunda-feira (15), na Rodovia Anhanguera (SP-330), altura de Campinas.
O acidente aconteceu por volta de 14h17, no km 98 da via, no sentido interior, e interditou duas faixas da rodovia. O trânsito segue fluindo pela faixa 3 da via. Até o momento desta publicação, foram registrados 2 km de lentidão.
De acordo com apuração no local, o motorista estava a caminho de Paulínia para descarregar o material quando, ao fazer a curva para sair do viaduto, a carga se movimentou e o veículo tombou. Ele teve ferimentos leves na mão.
Funcionários da concessionária AutoBAn, responsável pela Anhanguera, estão no local varrendo a pista e despejando pó de serra para não haver risco de explosão.
A ocorrência foi atendida pela concessionária e pela Polícia Militar Rodoviária. O caminhão segue na pista aguardando outro veículo para transbordo da carga.
VAZAMENTO DE GÁS
Um vazamento de gás no Cambuí na manhã desta segunda-feira (15), em Campinas, mobilizou o Corpo de Bombeiros. A ocorrência foi na Rua Antônio da Costa Carvalho, próximo à Avenida Orosimbo Maia e também no entorno do Largo Santa Cruz.
Segundo moradores da região, o problema durou mais de 30 minutos até ser resolvido e assustou os residentes. No local, os Bombeiros não precisaram evacuar os prédios e ninguém ficou ferido.
O QUE DIZ A COMGÁS
Em nota, a Comgás, companhia responsável pelo abastecimento de gás natural encanado na cidade, informou que recebeu um chamado, às 10h27, sobre um dano na rede causado durante obras de saneamento na Rua Dr. Antônio da Costa Carvalho, 302, no bairro do Cambuí, em Campinas (SP). Uma equipe foi enviada, chegando ao local às 10h53. O vazamento foi eliminado às 11h34.
O QUE DIZ A SANASA
Em nota, a Sanasa informou que concluiu o serviço de substituição de redes na Rua Antônio da Costa Carvalho. Disse também que, nesta segunda-feira pela manhã, uma equipe foi até o local e abriu uma vala para o trabalho de interligação da nova rede e que pediu o apoio da Comgás para realizar a obra.
A Sanasa afirma que no cadastro da companhia de gás, constava que a tubulação deles apresentava uma profundidade de 1,35 m, mas na realidade estava a apenas 50 cm do solo. Quando a Sanasa retirou o asfalto, acabou rompendo a tubulação de gás. Imediatamente os técnicos isolaram a área e chamaram os bombeiros.