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colunistasDa recuperação em informática à inovação: o que podemos aprender com os traumas da infância?

Da recuperação em informática à inovação: o que podemos aprender com os traumas da infância?

Carolina Pazinato é da área de Inovação do Grupo EP e colunista do Tudo inovação do Tudo EP
 

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Analista de inovação e colunista do Tudo Inovação Carolina Pazinato. (Foto: Reprodução/EPTV)
Analista de inovação e colunista do Tudo Inovação Carolina Pazinato. (Foto: Reprodução/EPTV)

Tenho um segredo que, por 20 anos, guardei a sete chaves e jamais contei para ninguém além da minha mãe. Mas decidi que estava na hora de abrir essa gaveta por motivos nobres: escrever este artigo e falar sobre inovação.

Quando eu estava na quinta série do ensino fundamental, peguei a única recuperação da minha vida: a matéria era informática. Na época, informática era uma matéria que, a Carol de hoje, acha bastante simples: subtração, soma, multiplicação e outras operações básicas no Excel, além de um pouco da história de tecnologias que hoje boa parte de nós tem contato.

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Me lembro de ter ficado tão chateada que jurei que nunca mais ia abrir um Excel na vida ou estudar sobre tecnologia. Eu não servia para isso.

Mas corta para hoje, 2022, e a Carol do presente, adora Excel e está fazendo um curso sobre tecnologias exponenciais. Como a vida dá voltas de forma irônica, não é mesmo?

“E o que isso tem a ver com inovação?” – você deve estar se perguntando. Te respondo com não apenas um, mas dois pontos importantes!

Em primeiro lugar, quando pensamos em inovação, temos que pensar também em nossas “recuperações”, ou seja, habilidades e conhecimentos que vamos precisar aperfeiçoar porque não somos tão bons assim (ou que na verdade somos péssimos). Não tem jeito. Fazer inovação na prática envolve esse macroprocesso constante de:
 

  • entender e aceitar as falhas e erros
     
  • levantar os aprendizados dos testes
     
  • fazer de novo, sempre um pouco melhor
     

Em segundo lugar – e talvez meu ponto favorito neste artigo – é que quando pensamos em inovação, seja ela qual for, precisamos entender muito bem o problema que queremos resolver. Entender o problema significa explorá-lo, fazer boas perguntas e chegar às suas causas raiz.

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Essa etapa de entender o problema é bastante interessante, ao mesmo tempo que é extremamente satisfatória (sim, acreditem!). Quanto mais entendemos o problema em profundidade, mais os caminhos das possíveis soluções ficam claros. Vamos pegar o exemplo das tecnologias exponenciais e como desenvolver produtos e serviços com potencial de disrupção.

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