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EconomiaAnatel inicia análise de pedidos para rever valor de oferta de roaming nacional

Anatel inicia análise de pedidos para rever valor de oferta de roaming nacional

Anatel inicia análise de pedidos para rever valor de oferta de roaming nacional

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A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) iniciou nesta quinta-feira, 4, a análise de pedidos das operadoras para reconsiderar os valores de referência do roaming nacional estabelecidos pelo órgão. A oferta do roaming para concorrentes – quando o consumidor usa rede de outra operadora onde não há cobertura pela empresa contratada – foi uma contrapartida exigida pela Anatel e pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para aprovação da venda da Oi Móvel para a Claro, TIM e Vivo.

A medida, junto do leilão da tecnologia 5G que possibilitou a entrada de novas companhias na telefonia móvel, é vista pela Anatel como um meio para aumentar a concorrência no setor.

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As teles questionam os valores de referência definidos pela Anatel em junho deste ano, alegando que os preços seriam baixos. Para 2022, o valor para os serviços de dados foi estabelecido em R$ 2,60 por gigabyte, número que seria reduzido gradativamente até 2026, para R$ 1,70 por gigabyte.

Além de pedirem a reconsideração da decisão na própria Anatel, as operadoras foram à Justiça contra os valores. Com isso, TIM, Claro e Vivo conseguiram postergar por tempo indeterminado o prazo para apresentação dos seus planos de roaming no atacado, que venceria em 15 de julho.

O movimento judicial das teles desagradou a Anatel. Como mostrou o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), o presidente da agência, Carlos Baigorri, chegou a afirmar que, caso as decisões na Justiça não sejam revertidas, o órgão estudaria a possibilidade de reverter o negócio de compra da Oi.

Em sustentação oral antes de o conselho diretor começar a julgar os pedidos, a representante da TIM, Elinor Cotait, rejeitou que a atuação da TIM no caso fosse uma estratégia para estabelecer uma ‘reserva indevida de mercado’.

‘A ideia de que a atuação da TIM possa ser de qualquer modo considerada estratégia de reserva indevida de mercado é insustentável, desconsidera atuação notória da TIM pró-competição. É o player que tem maior número de contratos de roaming no Brasil’, disse Cotait, afirmando ainda que a definição de valores que não remuneram custo é ‘desencorajadora’ para uma estratégia de capital intensivo’.

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