A nota divulgada anteriormente continua incorreção no título e no texto. O ministro Paulo Guedes se referiu aos encargos trabalhistas como uma “bomba de destruição em massa de empregos”, e não de “distribuição”, como publicado. Segue o texto corrigido:
O ministro da Economia, Paulo Guedes, classificou os encargos trabalhistas como “bomba de destruição em massa de empregos”. Em discurso na 36ª Edição da Apas Show, evento com empresários do setor de alimentos, ele voltou a prometer “atacar esse problema”.
“Temos que remover a bomba de destruição em massa de empregos, que são os encargos trabalhistas, vamos ter que atacar esse problema também”, declarou Guedes, que reiterou sua defesa em torno da política econômica do governo.
De acordo com o ministro, o Brasil é percebido internacionalmente como “o caminho do futuro e da prosperidade”. “A resiliência da economia brasileira, a capacidade de resistir pela flexibilidade que ela tem. Agora o mundo percebeu isso”, defendeu. “O Brasil surge como incontornável, é a obviedade. O Brasil está perto do mundo, é amigo e vai receber corrente de investimentos”, acrescentou.
Guedes ainda prometeu “melhorar nossos programas de ascensão social” no País. A grande vitrine social do governo neste ano eleitoral é o Auxílio Brasil de R$ 400.
No entanto, como mostrou reportagem do jornal O Estado de S. Paulo e do Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), o projeto está emperrado e tem fila de espera.