Balbuena cometeu o pênalti que originou o gol do Avaí, mas respirou aliviado ao igualar o placar para o Corinthians na Ressacada, em duelo que terminou empatado por 1 a 1 neste sábado, pela 21ª rodada do Campeonato Brasileiro. Apesar da dificuldade até o time se encontrar no jogo e buscar o empate, aos 31 minutos do segundo tempo, após gol sofrido aos 35 do primeiro, o zagueiro paraguaio preferiu se apegar à melhora da atuação na reta final.
Para ele, seria justo se o desfecho dos minutos finais fosse uma vitória alvinegra. “A gente não fez um bom primeiro tempo, mas no segundo melhorou. Feliz por ter ajudado a equipe. A gente jogou para ganhar, tivemos muitas chances no segundo tempo”, avaliou o jogador de 30 anos, que também tentou explicar o lance em que o árbitro marcou pênalti cometido por ele sobre William Pottker.
“Foi uma jogada muito rápida, não deu para desviar… fazendo força, fora da área, acho que ele freia para bater o contato”, comentou. No lance, Balbuena persegue Pottker ao longo do gramado, até que há um contato por baixo e o atacante avaiano desaba. O lance gerou muita reclamação dos corintianos, mas o VAR não interferiu e a decisão foi mantida.
Após as frustrações e os alívios deste sábado, Balbuena e seus companheiros do Corinthians já estão com a cabeça cheia de preocupações. Isso porque o time decide vaga nas semifinais da Libertadores com o Flamengo, na terça-feira, no Maracanã, depois de ter perdido o jogo de ida das quartas por 2 a 0 na Neo Química Arena.
“É terça-feira. Agora é descansar e pensar no jogo de terça.. Como eu falei, a gente sabe que vai ser difícil, mas não é impossível. A gente sabe que vai jogar contra uma boa equipe, mas confiamos no trabalho e que podemos fazer um bom jogo para conquistar o resultado que a gente precisa”, concluiu o paraguaio.