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EsportesConfira quais são os treinadores brasileiros que estarão em Tóquio

Confira quais são os treinadores brasileiros que estarão em Tóquio

Por conta da pandemia, apenas 17 treinadores foram para as olimpíadas de Tóquio. Confiram quais foram

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Final dos 10.000 mil no Pan Americano. Crédito: Arquivo pessoal

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Que a viagem para Tóquio é longa, isso qualquer turista que sai do Brasil rumo ao Japão sabe, mas a viagem de alguns treinadores brasileiros que estão neste momento a caminho de Tóquio, representando o Brasil nos jogos olímpicos, certamente foi muito maior e mais desafiadora que os inúmeros exames e protocolos de Covid-19.  

Muitos tentaram a carreira de atleta e tiveram que abdicar para estudar e trabalhar para se manterem no esporte, outros foram convidados, mesmo com bons resultados como atleta e entre os melhores do mundo em sua categoria, a escolher a vida de atleta ou de estudante, aqueles que foram bem sucedidos nas duas profissões como atleta e agora como treinador, além é claro daqueles que, apesar de não terem praticado o atletismo, se apaixonaram pela modalidade durante a sua graduação. 

E no atletismo é assim, é paixão que dura, em sua grande maioria por uma vida toda. Não é difícil encontrar treinadores que estão em Tóquio, e já tiveram oportunidades de deixar o atletismo, mas não conseguiram.  

São viciados e não sabem viver sem dar um treino, sem ter uma pista como escritório, sem ajudar um atleta quando precisam, em alguns casos até atletas que não tem condições de estar em uma equipe de ponta.  

É coisa de pele, de alma e de gratidão pelo atletismo.  

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Ao todo serão 17 treinadores que vão acompanhar os atletas da equipe olímpica no Japão, 11 deles em Tóquio, três em Sapporo, sede da maratona e da marcha atlética, e outros três integrarão o grupo em Saitama, base do atletismo, até a reta final de preparação.  

O Chefe de Equipe é Claudio Castilho, Diretor Executivo da CBAt. O programa olímpico do atletismo nos Jogos será realizado de 29 de julho (pelo horário de Brasília) a 8 de agosto.

“A CBAt respeitou a meritocracia, num cenário de pandemia e com base no número de credenciais disponibilizadas pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) e pelo Comitê Organizador”, afirmou Wlamir Motta Campos, presidente do Conselho de Administração.  

O Comitê Organizador dos Jogos, inclusive, não permitirá a presença do treinador pessoal como ocorreu em Olimpíadas anteriores por causa da COVID-19. As vagas foram disponibilizadas pelo COB e Comitê Organizador, após exaustivas conversas entre as partes.   

“O COB até conseguiu atender parte de nossas solicitações diante de um cenário pandêmico que dificulta muito”, acrescenta Cláudio Castilho. 

Daniel e o treinador Neto Gonçalves no Quênia (Foto: Divulgação)

A convocação dos Oficiais considerou a quantidade de credenciais definidas para o atletismo e os seguintes critérios: número de atletas que cada treinador possui por grupo de provas, posição do atleta no World Ranking 2021, documentação formal de credenciamento em lista larga e exames médicos solicitados.

O chefe da equipe é Claudio Castilho (CBAt/COB) e o treinador-chefe é Carlos Alberto Cavalheiro (COB/CBAt). 

Os treinadores convocados são Vitaly Petrov, Justo Navarro, Felipe de Siqueira, Katsuhico Nakaya, Evandro Lazari, José Haroldo Loureiro Gomes, o Arataca, Neilton Moura, Henrique Camargo Martins, Edemar Alves dos Santos e João Paulo Alves da Cunha. O médico é André Guerreiro e o fisioterapeuta Vitor Stefanini.

Para a sede de Sapporo irão Gianetti de Sena Bonfim, Alcides Gonçalves Neto e Luís Fernando Almeida Paula, mais o fisioterapeuta Marcos da Costa Vitullo.

E para a sede de Saitama seguem Darci Ferreira da Silva, Renan da Mota Valdiero e Clodoaldo Lopes do Carmo, além da fisioterapeuta Raquel Mugnaini Benetti. 

Com informaçôes da CBAt

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