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EsportesEm Pequim, holandesa quebra marca na patinação com ouro em 5 Olimpíadas seguidas

Em Pequim, holandesa quebra marca na patinação com ouro em 5 Olimpíadas seguidas

Em Pequim, holandesa quebra marca na patinação com ouro em 5 Olimpíadas seguidas

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A segunda-feira nos Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim-2022, na China, teve uma marca histórica. A holandesa Ireen Wüst, aos 35 anos, quebrou o recorde olímpico dos 1.500 metros feminino e conquistou o tricampeonato na prova de patinação de velocidade, a sexta medalha de ouro dela em Olimpíadas de Inverno em cinco edições diferentes – é a única no mundo, incluindo os de esportes de verão, a alcançar tal feito em provas individuais.

O tempo de 1min53s28 a fez comemorar muito imediatamente após o final da tomada. A festa só não foi completa para a Holanda porque a japonesa Miho Takage (1min53s72) ocupou a segunda posição no pódio. O terceiro lugar ficou com a holandesa Antoinette de Jong (1min54s82).

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O desempenho desta segunda-feira isolou Ireen ainda mais em dois outros quesitos. É a atleta holandesa mais condecorada na história das Olimpíadas, além da patinadora de velocidade com maior número de medalhas em todos os tempos, com 12.

Nos 1.500 metros, Ireen sobe ao pódio há cinco edições: foi bronze em Turim-2006 (Itália), ouro em Vancouver-2010 (Canadá), prata em Sochi-2014 (Rússia) e ouro em PyeongChang-2018 (Coreia do Sul) e agora em Pequim-2022. Os três outros ouros da holandesa foram conquistados nos 3.000 metros de Turim-2006 e Sochi-2014, edição em que ela também foi campeã na perseguição por equipes.

Ireen ainda está inscrita em um segundo evento em Pequim-2022. Ela volta a competir no próximo dia 17 nos 1.000 metros feminino, prova em que foi prata em Sochi-2014.

SUPERAÇÃO – Três anos após superar um câncer, o canadense Max Marrot, de 27 anos, conquistou a medalha de ouro no snowboard slopestyle masculino, no Parque de Neve de Genting. Diagnosticado com um Linfoma de Hodgkin, câncer que se origina no sistema linfático, após ser vice-campeão olímpico em PyeongChang-2018, Marrot se afastou do snowboard para realizar 12 sessões de quimioterapia para o tratamento da doença até o meio do ano de 2019.

“Nunca foi uma opção o câncer me vencer. Mas, claro, eu fiquei assustado por muito tempo. Você não sabe como será o tratamento, o que a vida tem guardado para você. Eu estava saudável, tinha 24 anos, era um atleta e tive câncer. Isso prova que pode acontecer com qualquer um. Mas nunca dei uma chance ao câncer. Trabalhava todos os dias para vencê-lo. Sou muito mais forte mentalmente. Passar por 12 sessões de quimioterapia por seis meses te dá muita força”, disse Marrot ao site oficial dos Jogos Olímpicos.

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Recuperado, o canadense foi campeão do snowboard big air dos X-Games apenas dois meses depois de sua última sessão de quimioterapia. Em Pequim-2022, marcou 90.96 pontos em sua segunda descida na final do snowboard slopestyle e conquistou sua medalha de ouro tão sonhada depois da prata na Coreia do Sul.

“Definitivamente não queria ganhar outra prata ou o bronze. Queria o ouro. É isso que vinha dizendo nos últimos meses”, disse o snowboarder após ser campeão olímpico.

O jovem chinês Su Yiming, de apenas 17 anos, marcou 88.70 pontos e ficou com a medalha de prata. A de bronze, assim como em PyeongChang-2018, ficou com canadense Mark McMorris, que marcou 88.53. Campeão olímpico em 2018, o americano Redmond Gerard terminou em quarto, com 83.25.

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