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PolíticaNo movimento dos policiais de MG, 1º encontro para negociar acaba sem avanço

No movimento dos policiais de MG, 1º encontro para negociar acaba sem avanço

No movimento dos policiais de MG, 1º encontro para negociar acaba sem avanço

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A primeira reunião entre lideranças de PMs e representantes do governo de Minas Gerais nesta quinta-feira, 3, no Palácio Tiradentes, sede do governo mineiro, terminou sem avanços. Os líderes dos policiais saíram frustrados: os agentes não recuam da recomposição salarial de 41%. O governo estadual, porém, está muito longe disso. Expôs claramente essa posição, alegando motivos legais para não atender à reivindicação.

“Não houve nenhum avanço, não houve nada” disse o presidente da Associação dos Praças (Aspra), Marco Antônio Bahia. “Lamentavelmente nós estamos frustrados com essa decisão do governo, que vamos ter que levar para a categoria na próxima quarta-feira (9).”

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Na semana passada, dez categorias profissionais de segurança – policiais militares e civis, bombeiros, agentes penais, prisionais, socioeducativos e da Defesa Civil, escrivães, peritos criminais e analistas de segurança- iniciaram um movimento por recomposição salarial em Minas. O governo estadual diz não ter dinheiro.

A secretária de Planejamento e Gestão de Minas Gerais, Luísa Barreto, afirmou que a reunião foi convocada para ouvir as lideranças e expor a posição do governo em relação ao que é possível conceder.

“O Estado está acima do limite de pessoal da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Precisávamos esclarecer isso, demonstrar para as forças de segurança o que o governo pode fazer. O governo tem limitações legais e reais e precisamos respeitá-las neste momento”, disse ela.

Reajuste diferenciado para policiais violaria a lei, diz secretária em MG

A secretária explicou que, como o governo excede o limite de pessoal da LRF, só pode conceder a recomposição salarial para todas as categorias. O índice de 10,06% foi anunciado pelo governador Romeu Zema (Novo), na semana passada. É uma reposição da inflação de 2021.

“Fazer um reajuste diferenciado para determinadas categorias, com porcentuais diferentes, implicaria improbidade administrativa e infringir a LRF”, afirmou a secretária.

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