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Flávio, o herói empreendedor de Gabriel

Garoto de 10 anos convive com o superpai no Supera – Parque de Inovação, mas não abre mão da guerra de travesseiros

Empreendedorismo, inovação e tecnologia podem parecer palavras modernas, mas são o alicerce de uma relação antiga: a de pai e filho.

É com o cenário do Supera – Parque de Inovação e Tecnologia de Ribeirão Preto – que o cientista da computação Flávio Barbosa, 40 anos, fortalece a ligação com o filho Gabriel, 10. Isso porque, todos as tardes, o menino acompanha o pai em sua rotina de trabalho na startup CIAware.

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VEJA FOTOS: SUPERPAI FLÁVIO E GABRIEL DIVIDEM MOMENTOS DE APRENDIZADO

A princípio, esta foi a forma que Flávio encontrou para controlar a rotina de estudo e estar mais próximo de Gabriel. “Assim, consigo acompanhar suas dificuldades e participar da sua educação”, diz.

Tanto que, para ajudar o filho nos estudos, Flávio criou uma planilha e “gameficou” a tabuada, por exemplo. “A planilha me ajudou a decorar a tabuada”, afirma Gabriel. “Quando eu erro, meu pai deixa em vermelho para, depois, eu corrigir. Isso gera uma pontuação, pois a planilha leva em conta tempo e pontos”, conta o menino, que explica que tem até um gráfico que demonstra seu desempenho.

Mas, engana-se quem acha que essa relação é baseada apenas em tecnologia e muito estudo. Prova disso é que, segundo Gabriel, o que o pai faz de mais incrível é brincar com ele e o irmão Ricardo, 2 anos.

Entre as brincadeiras preferidas estão jogar videogame e a guerra de travesseiros. “Nela, ficamos batendo um no outro e fazendo cosquinhas”, explica. “Meu pai sempre ganha. Mas, então, chamo o Ricardo para fazer cosquinhas no pé dele e ganho. É muito divertido!”, conta, empolgado.

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Francielly Flamarini / A Cidade

Clique para assistir vídeo e conhecer a história de Gabriel (à dir.) e do pai Flávio (Foto: Francielly Flamarini / A Cidade)

Interesse

Agora, o que Flávio não imaginava é que a convivência no Supera despertaria o interesse do filho pela área de tecnologia. “Não tinha notado como o meu trabalho na startup incentivou o Gabriel a se interessar por inovação”, comenta. “Só fui me dar conta quando, nestas férias, ele pediu para participar de um curso na escola do inventor”, completa.

E o garoto adorou: “No curso fiz cinco coisas: um hand spinner, uma luminária, um sabre de luz, um robô de luta e também programei um robô. Gostei muito e quero fazer de novo.”

Para Flávio, esse contato de Gabriel com o empreendedorismo será benéfico para o futuro. “Acho muito bom, pois ele começa a ter ideia de como funciona uma empresa. De quão difícil é entrar no mercado e conquistar o espaço”, frisa. “Isso fará com que ele consiga, depois, galgar caminhos que vão levá-lo mais rápido ao sucesso que ele desejar”, finaliza.

Arquivo pessoal

Gabriel (à esq.) diz que o que o pai faz de mais incrível é brincar com ele e o irmão Ricardo, 2 anos (Foto: Arquivo pessoal)

Inspiração

Além de modelos a serem seguidos – mesmo que os pais, muitas vezes, não percebam isso -, os filhos os enxergam como super-heróis. E, no caso de Gabriel, isso não seria diferente.

Tanto que, ao imaginar o pai como um super-herói, o garoto buscou inspiração em um personagem de jogo de videogame. “Meu pai só teria mãos, pés e cabeça, sem pernas, braços e pescoço”, diz. “Além disso, teria como superpoder uma mão enorme para dar socos potentes”, reforça Gabriel.

Para Flávio, a associação que o filho fez dele com o personagem do jogo “Rayman Legend” foi bacana e surpreendente. “Isso porque, ele parece com meu dia a dia: versátil e corrido”, frisa.

E, dentre as coisas que mais admira em Gabriel, o pai destaca sua capacidade de observação. “Ele consegue olhar coisas diferentes e chegar a conclusões que não tinham nada a ver com que estava vendo”, afirma. “Já o Ricardo demonstra ter bastante energia, se impõe e é muito inteligente”, completa.

Gabriel, por sua vez, escolheu uma única palavra para dizer o que sente pelo pai: “Amor, amor, amor!”, grita.

“Então, por amor, vamos fazer várias tabuadas?”, questiona o pai. “O quê? Não assinei esse contrato, não”, desconversa o menino, de forma divertida.

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