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Miguel, o herói do dia a dia do Pedro

Superpai não mede esforços para estar presente nas brincadeiras e também no aprendizado do filho

“Ele tem a capacidade de dar tudo, sem receber nada.” É assim que Pedro Vicente Porto, 11 anos, define o pai, o empresário Miguel Porto Neto, 42 anos.

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Mesmo sem ter superpoderes, Miguel é o super-herói do filho Pedro. “Ele é um superpai e meu melhor amigo”, garante o garoto.

Tanto que ele acha tudo o que o pai faz incrível. “Se eu peço, ele faz. Mesmo se está em uma reunião importante, meu pai vem até em casa só para me levar para jogar futebol”, reforça.

A paixão por esportes que intensifica essa união entre pai e filho – e jogar futebol está entre as atividades preferidas. “Meu pai e eu somos grudados, fazemos tudo juntos. Mas, sem dúvida, o que mais gosto é de jogar bola e fazer esporte com ele”, afirma.

Segundo Pedro, Miguel está presente em toda sua rotina, pois é ele quem o leva para a escola e com quem encerra seu dia, assistindo à televisão ou a algum jogo de futebol. “Às vezes, a gente transforma a sala em uma cabana ou ringue de luta. É diversão todos os dias”, conta. “Mas, também tem bronca”, pondera.

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Castigo

Miguel conta que, uma vez, precisou dar um castigo ao filho. “Mas, para isso, negociei”, diz. Na ocasião, o pai disse que Pedro é quem deveria escolher o castigo que iria cumprir: ficar uma semana sem televisão ou sem jogar bola.

“E, quando o Pedro decidiu ficar sem televisão, o avisei que iria cumprir o castigo com ele”, conta.

Para os dois, essa decisão fez mais sentido do que dar um castigo punitivo. “Com essa nova geração temos que mostrar mais da meritocracia, conversar mais, pois eles são mais politizados e conscientes”, explica o pai.

Além disso, Miguel aproveitou o fato para ensinar ao filho sobre companheirismo e honestidade. “Companheirismo, pois também ficaria uma semana sem televisão e, honestidade, pois ninguém iria fiscalizar se ia ver televisão ou não”, frisa.

E parece ter dado certo. “Aprendi muito sobre honestidade, pois percebi que, mesmo se mentisse e ninguém soubesse, estaria mentindo para mim mesmo”, comenta o garoto.

Quando questionado sobre o que Miguel representa para ele, Pedro é direto: “Tudo”. “Amo demais o meu pai, sua alegria e persistência. Não tenho muitas palavras para definir isso, só: amor”, conclui.

A Cidade

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Carta

Entre erros e acertos, a relação entre Miguel e Pedro é de eterno aprendizado.

“Muitas vezes, são os pais que aprendem com os filhos”, garante Miguel, ao lembrar-se de uma carta que Pedro escreveu a ele. “Esta carta tem tudo a ver com os desafios que a gente passa na vida”, explica.

Nela, Pedro diz que falhar é não tentar. Mas, quando se tenta e falha, é aprendizado. “Já quando a gente tenta e acerta, é vitória. E que a vida, sem aprendizado, não tem sentido”, resume. “Quando eu li essa carta fiquei muito orgulhoso e, por isso, a carrego comigo”, completa.

Orgulhoso do filho, Miguel garante que Pedro tem cuidado muito dele. “Admiro sua inteligência e, principalmente, o cuidado que ele tem comigo. Fico impressionado com sua maturidade”, diz. “Hoje, é ele quem me traz alegrias e todas as emoções da vida, que surgem por ser um amor incondicional, que não tem como comparar ou explicar”, encerra o pai, emocionado.

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