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CotidianoCasal morto com gás; Neta de Portinari teve morte semelhante

Casal morto com gás; Neta de Portinari teve morte semelhante

Maria Cândida Carvalho Portinari, então com 16 anos, neta de Cândido Portinari, morreu após inalar resíduos do gás utilizado para aquecer a água

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Maria Cândida Portinari morreu em 2013 (Imagem: Arquivo ACidade)

A morte de um casal em um apartamento na zona Sul do Rio de Janeiro ganhou destaque nacional esta semana. A principal suspeita é que Matheus Correia Viana e Nathalia Guzzardi, ambos de 30 anos, tenham morrido por inalar um gás, provavelmente usado para aquecer o chuveiro.

Caso a causa da morte do casal se confirme, a situação será semelhante a tragédia que aconteceu com a família do pintor Cândido Portinari em 2013, também na zona Sul do Rio de Janeiro. Conhecido mundialmente, Portinari (1903 – 1962) era natural de Brodowski, a 30 quilômetros de Ribeirão Preto.

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Em 24 de março de 2013, Maria Cândida Carvalho Portinari, então com 16 anos, neta de Cândido Portinari, morreu após inalar o gás utilizado para aquecer a água. Ao sentir o cheiro de gás, o pai da jovem, João Cândido Portinari, foi ao banheiro e a encontrou submersa na banheira.

Mesmo com o socorro rápido, Maria não resistiu e acabou falecendo. Segundo nota da polícia na época, “a morte ocorreu por conta da queima de gases, produtos da queima do GLP, pela ausência de abertura na porta do banheiro para ventilação, bem como pelo fato da chaminé do aquecedor estar instalada dentro do forro de gesso, impossibilitando a exaustão de gases”.

A diferença entre o caso de Maria e do casal é que ficou comprovada que ocorreu uma falha humana. Uma reforma deixou o banheiro sem ventilação, impedindo a saída do gás. Na situação do casal, a perícia ainda investiga de que forma a inalação do gás ocorreu.

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