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CotidianoEntenda o que é linfoma de Hodgkin, câncer que afeta Caio Ribeiro

Entenda o que é linfoma de Hodgkin, câncer que afeta Caio Ribeiro

Ex-jogador e comentarista da TV Globo informou em suas redes sociais que está em tratamento da doença

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Caio Ribeiro já começou o tratamento do câncer (Imagem: TV Globo / Reprodução)

O ex-jogador e atual comentarista da TV Globo, Caio Ribeiro, revelou nas redes sociais que está em tratamento de câncer. Ele está com um linfoma de Hodking no pescoço e está realizando sessões de quimioterapia.

Mas o que é o linfoma de Hodgkin? De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), é um tipo de câncer com origem no sistema linfático, conjunto composto por órgãos e tecidos que produzem células responsáveis pela imunidade, e vasos que têm a função de conduzir as células para todo o corpo.  

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“O linfoma de Hodgkin tem a característica de se espalhar de forma ordenada, de um grupo de linfonodos para outro grupo, por meio dos vasos linfáticos. A doença surge quando um linfócito (célula de defesa do corpo), mais frequentemente um do tipo B, se transforma em uma célula maligna, capaz de multiplicar-se descontroladamente e disseminar-se. A célula maligna começa a produzir, nos linfonodos, cópias idênticas, também chamadas de clones”, informa o Inca. 
 

Segundo o Instituto, a forma mais comum da doença é no pescoço e no tórax. No caso de Caio Ribeiro, o nódulo apareceu no pescoço. “A doença pode ocorrer em qualquer faixa etária, porém é mais comum entre adolescentes e adultos jovens (15 a 29 anos), adultos (30 a 39 anos) e idosos (75 anos ou mais). Os homens têm maior propensão a desenvolver o linfoma de Hodgkin do que as mulheres”, diz o Inca. 
 
O Inca alerta que a detecção precoce do linfoma aumenta bastante a chance de cura. “O linfoma de Hodgkin pode surgir em qualquer parte do corpo, e os sintomas dependem da sua localização. Caso se desenvolva em linfonodos superficiais do pescoço, axilas e virilha, formam-se ínguas (linfonodos inchados) indolores nesses locais. Se a doença ocorre na região do tórax podem surgir tosse, falta de ar e dor torácica. Quando se apresenta na pelve ou no abdômen, os sintomas são desconforto e distensão abdominal. Outros sinais de alerta são febre, cansaço, suor noturno, perda de peso sem motivo aparente e coceira no corpo”, finaliza o Instituto.

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