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USP Ribeirão deixa de exigir comprovante de vacinação contra covid

USP informou que deixará de exigir o comprovante de vacinação após sanção de lei que relaxa a exigência no estado

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Entrada do campus da USP de Ribeirão Preto (Foto: Reprodução/USP)
Entrada do campus da USP de Ribeirão Preto (Foto: Reprodução/USP)

 

A USP (Universidade de São Paulo) informou nesta quinta-feira (16) que deixará de exigir o comprovante de vacinação contra a covid-19 para alunos, servidores e professores. A decisão foi tomada após o governador Tarcísio de Freitas (REP) sancionar com a lei 17.629/2023, que relaxa a exigência.

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A medida é válida para todos os campi da universidade, inclusive, o de Ribeirão Preto, o segundo maior da USP. “A Reitoria entende que a exigência da vacina, adotada durante a pandemia, permitiu promover o cuidado solidário e proteger nossa comunidade, minimizando a gravidade e a letalidade dos casos”, informa em comunicado.

 

 

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De acordo com a USP, mais de 99% da comunidade acadêmica da está com a vacinação contra covid-19 atualizada, assim como os novos ingressantes pela Fuvest. No vestibular 2023, foram aprovados 8,2 mil alunos, sendo que apenas 34 não estão completamente imunizados. 

“Essa alta taxa vacinal nos faz crer que a decisão não acarretará consequências negativas no curso da pandemia na USP”, afirma a reitoria da universidade.

Relaxamento
 

A nova Lei estabelece os casos para os quais o comprovante de imunização é necessário, desobrigando a apresentação do documento para outras situações.
 

Não haverá mais a obrigatoriedade da apresentação do comprovante de vacinação para ter acesso a locais públicos e privados, exceto aos profissionais de saúde, uma vez que podem ter contato com imunossuprimidos, trabalhadores em instituições para idosos, profissionais em contato com crianças portadoras de doenças crônicas e mulheres grávidas, considerando que estas pessoas estão mais propensas a desenvolver formas graves de Covid-19.
 

Segundo o Governo, a meta é orientar a população sobre a necessidade de manter acima de 90% a cobertura vacinal para todo Plano Nacional de Imunização (PNI). 
 

As ações serão voltadas a prestar todos os esclarecimentos necessários e ainda informar que, para se sentir seguro, o cidadão pode recorrer ao imunizante disponível em todas as unidades básicas de saúde e postos de vacinação espalhados por todo o estado.
 

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