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CotidianoVeja como está a base do Exército em Ribeirão um dia após ataques em Brasília

Veja como está a base do Exército em Ribeirão um dia após ataques em Brasília

Na rua Duque de Caxias, 1255, em Ribeirão Preto, funciona a Base de Apoio Regional do Exército – 5ª Circunscrição do Serviço Militar (CSM)

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Cruzamento da Duque de Caxias com a Garibaldi, em Ribeirão Preto (Foto: Samuel Santos / CBN Ribeirão Preto)
Cruzamento da Duque de Caxias com a Garibaldi, em Ribeirão Preto (Foto: Samuel Santos / CBN Ribeirão Preto)

Policiais militares monitoram, na tarde desta segunda-feira (9), o cruzamento das ruas Duque de Caxias e Garibaldi, no Centro de Ribeirão Preto. O local virou ponto de concentração de manifestantes antidemocráticos que não aceitaram o resultado das eleições de outubro de 2022.

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Na rua Duque de Caxias, 1255, em Ribeirão Preto, funciona a Base de Apoio Regional do Exército – 5ª Circunscrição do Serviço Militar (CSM). Ao longo de novembro e dezembro, a rua Duque de Caxias chegou a ficar interditada porque os manifestantes golpistas ocuparam a rua. 

No entanto, como o número de manifestantes diminuiu após a virada do ano, a via foi liberada para os carros. Uma tenda foi montada na calçada. Nesta segunda-feira (9), por volta das 15h30, aproximadamente 10 pessoas estavam na calçada vestidos de verde a amarelo.

 
 
 

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Vandalismo

No domingo (8), vândalos, apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro inconformados com o resultado das eleições, invadiram o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal (STF).

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A invasão começou após a barreira formada por policiais militares na Esplanada dos Ministérios, que estava fechada, ter sido rompida. O Congresso Nacional foi o primeiro a ser invadido, com os manifestantes ocupando a rampa e soltando foguetes. Depois eles quebraram vidro do Salão Negro do Congresso e danificaram o plenário da Casa.

Após a depredação no Congresso, eles invadiram o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal (STF). No STF, quebraram vidros e móveis.

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Intervenção

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), anunciou ainda no domingo (8), um decreto para a intervenção na área de segurança pública do governo do Distrito Federal. Segundo o decreto, o prazo da intervenção vai até 31 de janeiro de 2023.

“Essa intervenção está limitada à área de segurança pública, com o objetivo de conter o grave comprometimento da ordem pública no DF, marcado pela violência contra prédios públicos”, disse Lula durante viagem que fez a Araraquara, na região de Ribeirão Preto.

A intervenção será comandada pelo secretário executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, subordinado diretamente à Presidência da República. “O interventor poderá requisitar recursos financeiros, tecnológicos, estruturais necessários a quaisquer órgãos”, acrescentou Lula.

Segundo o decreto, leis que não tiverem relação com segurança pública permanecem sob responsabilidade do governo local.
 

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