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EconomiaSaiba como ficaram os preços dos combustíveis em Ribeirão após volta de impostos

Saiba como ficaram os preços dos combustíveis em Ribeirão após volta de impostos

Gasolina teve alta média de R$ 0,25 por litro na bomba, segundo projeção do núcleo que reúne 85 postos em Ribeirão Preto; Orientação é ajustar os valores de acordo com a nota fiscal das distribuidoras

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Preços dos combustíveis sofreram alterações a partir desta quarta-feira (1º) (Foto: Marcello Casal Jr / Agência Brasil)
Preços dos combustíveis sofreram alterações a partir desta quarta-feira (1º) (Foto: Marcello Casal Jr / Agência Brasil)

 

 

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O Núcleo Postos Ribeirão Preto, que reúne 85 revendedores de combustíveis da cidade, emitiu uma nota para explicar os preços da gasolina, etanol e diesel depois das decisões da Petrobras e do governo federal anunciadas nesta terça-feira (28). 

A Petrobras comunicou uma nova redução de 4% no preço do litro da gasolina e de 2% no preço do litro de diesel, da refinaria para as distribuidoras. Já o Ministério da Fazenda anunciou a volta da cobrança dos tributos PIS/Cofins e Cide sobre a gasolina e o etanol. As medidas entraram em vigor nesta quarta-feira (1º).
 

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O Núcleo Postos ressaltou que foram aplicadas a redução e a reoneração parcial ao mesmo tempo.

 

Veja a projeção dos preços médios dos combustíveis nos postos de Ribeirão:
 

  • Gasolina A (considerando a mistura de 27% de álcool anidro)  – R$ 5,50/litro (alta média de R$ 0,25/litro, na bomba)
     
  • Etanol – R$ 3,75/litro (alta média de R$ 0,10/litro, na bomba)
     
  • Diesel (que teve apenas redução e não reoneração, e que possui biodiesel em sua composição) – R$ 5,90/litro (redução média de R$ 0,07/litro, na bomba)

 

O Núcleo Postos Ribeirão Preto disse que orientou os revendedores associados a ajustar os preços conforme o valor da nota fiscal das distribuidoras.

 

“O Ministério da Fazenda já deixou claro que essa reoneração será feita em etapas, portanto, ainda teremos novas altas por conta dos tributos que incidem nos combustíveis. Ao promover a reoneração, o governo também terá de considerar o desempenho de preços no mercado internacional e a variação cambial. Será sempre um fator pelo outro, até que as alíquotas sejam recompostas”, disse o presidente do Núcleo Postos, Fernando Roca.

 

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